Ka2.jpg

Karina Oliani, a mais jovem exploradora a conquistar o Mt. Everest, preparou essa super indicação de produtos.

Confira a lista e respectivas explicações, por karina:

– Luvas Windwall: Ótimas, principalmente para mexer em equipamentos.

– Mala Longhaul: Prática, leve e contém um ótimo compartimento de bagagem, mantendo a mala organizada.

– Mala Base Camp Duffel: Realmente 100% a prova de chuva e tempestades de neve. Melhor opção para expedições e viagens. Sendo maleável e fácil de ser transportada, em qualquer condição.

– Viseira outdoor: Ótimo item para manter a face protegida e a cabeça resfriada.

– VE 25 – Barraca: A única barraca que eu tive e resistiu às tempestades mais fortes que passei, sem nenhuma haste quebrada. Inclusive a ventos de 100km/h no acampamento 4 (8000 metros de altura) do Everest.

– Jaqueta Thunder: Extremamente leve e realmente te mantém aquecido em temperaturas muito baixas.

– Jaqueta Osito: Melhor fleece para dormir, é muito confortável a noite durante expedições. E mantem o corpo bem aquecido.

…e você, ainda em dúvida?

NEVER STOP EXPLORING
www.thenorthface.com.br

tetao 4.jpg

Done!

Exato. Done!
Afinal, nesta semana em Ouro Preto, local onde se encontra o BOULDER mais complexo de nosso País, Felipe Camargo – atual campeão do Master de Bouldering – deixou claro o porque é campeão. Realizando mais esta façanha.

Sendo assim, nada melhor do que as palavras e emoção do próprio “Felipinho”, expostas em seu seguinte texto:

“Fala Galera!  Esse final de semana rolou o OuroBoulder …o evento foi bom demais e queria parabenizar o organizador Gabriel Tropia e todo mundo que colaborou! Eu só tinha ido pra Ouro Preto duas vezes, e as duas vezes foram bem rápidas…(uma em 2007 e uma em 2008) então não conhecia quase nada dos Boulders.

Ainda não estando 100% do dedo, achei que a viagem não fosse render …mas acabou que o dedo reagiu bem melhor do que eu esperava e rolou de escalar bem.

Na Quarta-feira, fizemos um bate e volta de BH-OP e resolvi tentar um dos projetos mais antigos de lá, um tetão bonito e imponente, com uma sequência muito difícil no final.
Depois de muito tempo tentando descobrir um jeito de fazer o último movimento, consegui isolar, de uma maneira bem inusitada, um dinâmico de um só braço pra borda do Boulder!
Com todos os movimentos do boulder isolados, resolvi focar só nele o festival todo. Tentei o Boulder Sexta e Sábado mas caí no ultimo movimento em quase todas as tentativas. Acertar o ultimo movimento, que isolado acho que pode ser v11/12…vindo de baixo, se mostrou bem mais duro do que eu imaginava!

Com a pele destruída, adotei a estratégia de descansar Domingo e Segunda, voltando na Terça-feira pra uma última investida antes de pegar o ônibus em BH e voltar pra casa.

Caí mais duas vezes no pêndulo final…e na terceira e ultima tentativa do dia, quando já estava achando que não ia rolar nessa viagem…consegui segurar o pêndulo e encadenar o Boulder!

Dei o nome de “Libertadores” e é sem duvida o Boulder mais difícil que já fiz …acho que v14 sólido.”

NEVER STOP EXPLORING : www.thenorthface.com.br

TRC.jpg

E lá vai nosso atleta!

Carlos Magno, neste Sábado – 20/Julho, irá enfrentar os 42k montanhosos da Maratona Internacional dos Perdidos, prova de montanha a ser realizado em Tijucas do Sul/PR – no Sítio Morro dos Perdidos.

Para Carlos, a prova servirá, também, como uma ótima preparação para o XTerra Mangaratiba/RJ, devido ao alto nível dos atletas e do percurso.

Veja mais detalhes deste desafio:
http://www.trcbrasil.com/2013/02/maratona-de-montanha-2013.html

E a você, Carlos Magno, NEVER STOP RUNNING.

passagemolhos5.jpg

Escalada “Passagem dos Olhos” (3° III sup C E2 D2 – 170 m) Pedra da Gávea – Rio de Janeiro RJ – 02 de junho de 2013

A Passagem dos Olhos é uma das vias clássicas de escalada em rocha no Rio de Janeiro. Apesar do grau sugerir facilidade, o escalador deve estar acostumado com diagonais e horizontais.

A exposição ao vazio também cria um psicológico forte e uma eventual queda pede que o guia e o participante saibam a técnica do auto-resgate.

passagemolhos8.jpg

passagemolhos12.jpg

Na investida do escalador carioca Marcelo Castro com a fotógrafa Paula Lobo, o dia estava limpo, apesar dos ventos constantes que dificultam o equilíbrio.

Na escalada usaram a mochila Prophet 40, tênis Hedgehog Low e uma camisa WaporWick. Todos da renomada e inovadora The North Face.

A camisa é perfeita para o outono/inverno do Rio, pois protege do frio nas paradas entre os esticões da escalada e não esquenta quando você está escalando.

O tênis Hedgehog é o mais indicado para aproximações médias, neste caso 1h40 de caminhada em trilha fechada. Ele fica leve na mochila e tem ventilação abundante, o tênis atende bem o montanhista ou escalador sem colocar peso excessivo na mochila de ataque.

E por falar em mochila, a The North Face acertou em cheio com a nova Prophet 40, uma mochila de ataque versátil, com satélite e fechamento inovadores.

O destaque fica por conta do tecido Bombastic Fabric, que fica em pontos estratégicos na mochila e o conforto do costado leve e bem flexível.

O tecido Bombastic é feito com hexágonos de polímeros que dão uma boa proteção extra contra a abrasão.

passagemolhos14.jpg

passagemolhos2.jpg

Não deixem de visitar e agendar escaladas, no Rio de Janeiro, com Marcelo Castro da Crux Ecoaventura.

A atenção e acompanhamento são garantidos e a adrenalina consequência.

NEVER STOP EXPLORING

Contato e Informações: http://www.cruxecoaventura.com.br/

2002923altkarina.jpg

Report 20

Chegou o dia: Estamos partindo pro ataque ao cume!

Conversei com Pemba e decidimos que sairemos essa madrugada diretamente para o acampamento 2.

Dependendo das condições do tempo (se elas se mantiverem como previstas), em 2 dias estaremos no C3 a 7200m.

No dia seguinte seguiremos para o acampamento 4, também conhecido como Southcol. E na mesma noite, por volta das 21h sairemos rumo ao topo do mundo.

Que Deus nos abençoe e torcam por nós! Mandaremos mais notícias em breve…”

E lá foi nossa guerreira Karina Oliani.

Determinada, preparada e focada conquistou o topo do Mundo – o cume do Mt. EVEREST.

89253039.jpg

Karina Oliani – A mais jovem brasileira a escalar o Everest

Karina Oliani partiu para sua maior e mais difícil missão no dia 29 de março de 2013, tentar chegar ao cume do Monte Everest, a maior montanha do mundo, com 8.848 metros.

Após dias de aclimatação e enfrentando nevascas, Karina Oliani e Pemba Sherpa (habitante local que ajuda durante a escalada) chegaram ao cume do Everest às 7h38 da manhã, no horário do Nepal.

Karina Oliani, 31 anos, é agora a mulher brasileira mais jovem a chegar ao topo do mundo.
 Depois de uma escalada difícil e por causa dos fortes ventos, Karina foi obrigada a dormir uma noite na Zona da Morte, a 8.000 metros de altitude, no acampamento C4 local onde normalmente um alpinista fica apenas algumas horas. Karina foi obrigada a passar mais de 30 horas no C4, aguardando a melhora no clima. A estratégia deu certo, mesmo sabendo que nessa altitude o corpo se desgasta muito mais, a espera angustiante deu a ela a chance de um ataque ao cume com ventos moderados.

Neste momento Karina Oliani descansando no C4 e logo deve descer para o C2 e depois Acampamento Base.

Entre as brasileiras, ela é a Terceira a chegar ao cume e a primeira a chegar sem guia de alta montanha.

Vitória em todos os aspectos a essa pessoa tão exemplar. Parabéns Karina!

A The North Face sente-se honrada em ter feito parte desta conquista e vitória única.

Bom retorno e Never Stop Exploring!

11042013everest38.jpg

kaolianicume.jpg

Frases de referência e inspiração à Karina:

1) “ Never stop exploring. If you are not constantly pushing yourself you’re leading a numb existence”.  (Dean Karnazes – atleta The North Face)

2) “Assume nothing, plan for everything and then plan some more”.

3) “A dream doesn’t become reality through magic. It takes sweat, determination and hard work”.

4) “ The pleasure you get from your life is equal to the effort you put into it”.

5) “We shall not bring back a single bit of gold or silver, not a gem, nor any coal or any iron. We shall not find a single foot of earth that can be planted with crops to raise food. It’s no use. So if you cannot understand that there is something in man which responds to the challenge of this mountain and goes out to meet it, that the struggle is the struggle of life itself upward and forever upward, then you won’t see why we go”.  (George Mallory)

fer2r.jpg

Depois do projeto “White Flow Favela da Rocinha”, no Rio de Janeiro, Fernanda Maciel, agora atleta global da The North Face, retornou aos Pirineus (Espanha), para focar nos treinos e na preparação para o Campeonato Mundial de ultra-maratonas de montanha, a Sky Running World Series de 2013.

fer1f.jpg

Como parte de sua preparação Fernanda esteve treinando em Tenerife (Gran Canárias).
Disputou a Romànic Extreme, prova de 21 Km na Catalunha (foi a campeã da prova com um tempo de 2h18). E competiu na maratona de montanha do Ultra Trail de Barcelona (parte do Campeonato da Catalunha de Trail Running). Nesta prova ela também subiu ao lugar mais alto do pódio, com um tempo de 4h10.

fer4.jpg

fer3.jpg

Em ótima fase, a atleta faturou o prêmio Outsiders 2013 da revista brasileira Go Outside, que homenageia os esportistas nacionais que obtiveram as maiores conquistas do ano no mundo outdoor. (veja mais em www.gooutside.com.br).

Nesta semana a corredora se encontra em La Palma, onde disputará, no dia 11 de maio, a primeira etapa da Sky Running Series: a Transvulcania Ultra Trail, prova de 85 quilômetros.

“Tenho treinado descidas longas e fiz várias provas mais curtas (de 21 e 42 Km) para chegar com mais velocidade à ultra. Infelizmente o frio e a neve da Catalunha me atrapalham na aclimatação, por isso chegarei com uma semana de antecedência para reconhecer o percurso e me aclimatar ao clima tropical da ilha. Espero que tudo funcione bem!”.

Boa sorte, Fernandinha!

Acompanhe a prova, que contará com a participação dos maiores nomes do trail run do mundo:
www.transvulcania.com

Para saber mais:

www.fernandamaciel.com

www.fernandamaciel.blogspot.com.es

Fernanda Maciel is an athlete sponsored by The North Face.

minutosantesdechegarnoc.jpg

E lá segue nossa guerreira Karina, em busca do cume do Everest.

Ninguém melhor do que a própria para nos relatar e, assim sendo, segue:

Report 16 – 2º ciclo de aclimatização no Everest

Dia 01 de maio iniciamos nosso 2º ciclo de escalada com o objetivo de alcançar o acampamento 3 (C3) do Everest, na Lhotse Face, a pouco mais de 7000m.

aparededamontanhalhotse.jpg

obeloedesaiadorcomecoda.jpg

Acordamos às 2:30h, saímos do acampamento base as 3:15h e fomos direto pro acampamento 2 a 6400m já que estávamos aclimatados para essa altitude do nosso 1ºciclo. Foi um dia longo mas muito bonito… Não importa quantas vezes eu já tiver passado por esse lugar, a beleza e a intensidade da natureza por aqui me faz ficar de boca aberta!

karinaepembanakhumbuice.jpg

gretasnofinaldakhumbuic.jpg

atravessandoumaretanaic.jpg

O motivo de começarmos a escalar de madrugada é simples: segurança! Os enormes blocos de gelo e as gretas desse lugar que está em constante movimento (é uma geleira!) tendem a colapsar com o calor do dia.

Ver o sol nascer desse lugar e iluminar o cume do Pumori é um privilégio e faz com que todo frio intenso da madrugada seja ignorado.

solnascendoeiluminandop.jpg

anexosemttulo00160.jpg

Chegamos no C2 a tempo do almoço e no dia seguinte organizamos todos os equipamentos para subir pro C3. Mas o vento foi só aumentando e chegou ao ponto de quase derrubar nossa barraca principal por 3x. Sherpas, Scott e eu tivemos que usar toda nossa força e nossas mãos para manter a barraca em pé e a noite o vento só aumentou ainda mais.

Ao acordarmos o Pemba decidiu que não era seguro subirmos para dormir no C3 com ventos tão fortes mas eu insisti que precisávamos pelo menos chegar lá para que nossa aclimatização se completasse.

Aqui sempre é a montanha que dita as regras! Então esperamos até às 11h e os ventos deram uma trégua. Conversamos e decidimos então que iriamos até o C3 e voltaríamos no mesmo dia. Equipamos-nos e por volta das 12h começamos escalar.

A Lhotse Face e uma parede tão incrível quanto íngreme que castiga as pernas até dos sherpas mais fortes. E apesar de estar tossindo muito e aparentemente com um pouquinho de líquido nos pulmões pela altitude extrema me senti bem e fomos do C2 ao C3 em apenas 4h.

Chegamos ao C3 e atingimos nosso objetivo de ultrapassar a barreira dos 7000m!

(Karina quebra seu recorde neste momento – a maior altitude de montanha que havia atingido era Aconcágua com 6900 metros)

anexosemttulo00157.jpg

anexosemttulo00154.jpg

karinachecacompembaasan.jpg

anexosemttulo00151.jpg

Mas no meio da parede notei que as ancoragens (das cordas fixas) por aqui não são feitas da maneira mais segura e como deveriam para aguentar tantos escaladores… Nesse dia, pelos ventos fortes nenhuma equipe decidiu escalar e tivemos a parede só pra gente! Mas isso é preocupante porque quando tem muita gente na Lhotse Face, quem garante que essas ancoragens vão suportar tanto peso?!

ancoragensquetemquesupo.jpg

Enfim, estamos aqui e desde o início, sabia que essa expedição envolve um grande grau de perigo, mas dentro do que e possível é sempre inteligente fazer tudo para minimizá-lo! Mas parece que nada nessa vida que realmente vale a pena vem sem corrermos certo risco ou sem nos esforçarmos muito e fazer por merecer para conseguirmos chegar lá…


adescidadaparedeaposter.jpg

anexosemttulo00145.jpg

Texto e imagens por Karina Oliani

E para acompanhar mais de perto como e em que lugar Karina está com sua equipe, acessem este super espaço “online” feito pelo Portal Extremos:
http://www.extremos.com.br/online/2013/everest/

Força karina e Never Stop Exploring!

www.thenorthface.com.br

q1a4655.jpg

Exato!

A exploradora e atleta Karina Oliani continua no Nepal e em busca do cume do Everest, seu objetivo.

Aventura e adrenalina não faltam, assim como histórias e ocorridos para se compartilhar.
Abaixo, confira um pouco do que nossa Karina está enfrentando, relatado por ela mesmo.

foto3qq.jpg

happywithsnowfal.jpg

Dia 12/04/13 – Chegada no “Everest Base Camp”

A trilha até aqui já é digna de um livro de fotos com as paisagens mais lindas do Mundo, tanto é que vem pessoas de todas as partes do mundo pro Nepal só pra fazer esse trekking. E quem está aqui agora fazendo a trilha até o Campo Base é o Tom Cruise, ele veio aproveitar umas “férias” e treinar um pouquinho aqui na Khumbu Trail.

Bem, as fotos ficam para sempre mas a trilha ficou pra trás, chegamos no acampamento base a tarde e fomos recebidos carinhosamente com catas e com a bandeira da nossa expedição, pela nossa equipe de apoio por aqui. Esse lugar é surpreendente!

Uma “minicidade” (com bem mais pessoas que a maioria das vilazinhas aqui do Solukhumbu) montada em cima de uma das geleiras mais espetaculares e perigosas do mundo: a Khumbu Icefall.

dscf1063bf.jpg

foto1tff.jpg

VIDA NO ACAMPAMENTO BASE: Uma expedição amiga da natureza

Já que estamos disfrutando de uma das coisas que a natureza tem de mais belo para oferecer, as montanhas, nada mais justo nos esforçarmos ao máximo para impactar minimamente esse ecossistema tão especial e não deixar rastro.

theamazingpedestalrock.jpg

Estamos aqui na base da montanha mais alta do planeta produzindo um material de vídeo e fotos de primeira qualidade para dividir com o Brasil e com o mundo essa aventura, que é tentar chegar no cume do Everest.

Viajamos com aproximadamente 25kg de equipamento e nesse frio extremo. Todos os dias precisamos recarregar as baterias das câmeras, microfones, painel de luz, etc.

Nossa expedição fez questão de investir em um sistema de recarga 100% dependente de energia solar.

Por isso, enquanto gravamos e escalamos, aproveitamos os dias de sol e céu azul para deixar as outras baterias sendo recarregadas em uma barraca que trouxemos especialmente para trabalharmos nos desenvolvimentos e gravação dos documentários e organizarmos nossos equipamentos de trabalho.”

_________________________

kainaintent.jpg

avalanche1.jpg

avalanche2.jpg

Nesta última semana, Karina Oliani passou pelo primeiro ciclo de aclimatação e presenciou, de perto, duas avalanches. Sem afetar a equipe e nem o acampamento, porém despertando mais atenção e retardando um pouco o cronograma.

Agora, provavelmente, ela está na Cascata de Gelo e logo deve chegar ao C1.

Força Karina! Estamos na torcida.

Never Stop Exploring

www.thenorthface.com.br


Por Manu Vilaseca, retirado de seu Blog (http://manuvilaseca.com/):

Hoje eu acordei e olhei o relógio marcando 7:30 da manhã, e sem interromper o sono a noite inteira. Comemorei, pois eu acho que agora estou 100% ajustada ao fuso horário de 12 horas. Abri a cortina e o sol brilhava forte. Eu estava pronta para começar meu dia.

89854116.jpg

Quando fui chamar o Sinoca no WhatsApp ele estava indignado que eu tinha conseguido dormir até esse horário. Ele acordou às 6:00, mas mesmo assim conseguiu botar o sono em dia. Subimos para o café da manhã e nos deparamos com duas opções: Western e Japanese. Eu confesso que tive vontade de experimentar o Japanese, mas o Sinoca não estava muito animado (embora eu já o tenha convencido de que vamos ter que provar esse outro dia).

18822983.jpg

Sentamos para comer o tradicional café da manhã ocidental e mesmo assim nos deparamos com algumas coisas raras. Muita comida que fazia a refeição matinal parecer um almoço.

Vimos uma coisa que mais parecia uma bala de caramelo. Ao provar veio a surpresa: queijo provolone! WHAT??? Isso mesmo, queijo provolone. Em seguida já veio a idéia de levar na mochila de prova. Uma coisinha salgada no meio de tanto suplemento doce pode até cair bem…

Depois disso descemos para pegar um tradicional copão de café no Starbucks (eu não consigo ficar sem) e já começamos a bater perna pela rua. Apesar do vento gelado, a temperatura estava muito mais amena. Quando andando no sol dá até para ficar de camiseta, mas volta e meia bate aquele vento gelado.

97959314.jpg

36845059.jpg

61850432.jpg

25178085.jpg


Começamos a nos interessar menos pelas grandes avenidas e mais pelas pequenas ruas. Entramos em algumas que faziam de fato a gente perceber que está do outro lado do mundo. Meninas que transitavam pela rua pareciam ter saltado fora de um desenho animado. Tudo muito colorido, muito diferente.

O misto de fofo com macabro (do qual falei ontem) segue aparecendo e fiz questão de fotografar alguns exemplos para que vocês possam entender. É muito estranho mesmo…

14665901.jpg

42203475.jpg

33219291.jpg

Fizemos uma parada para almoço num restaurante que havíamos avistado ontem e que tinha uma cara ótima. Nosso faro está bom, porque acertamos na mosca.Interrompo aqui para falar sobre a educação das pessoas. Tudo que haviam me falado antes sobre os japoneses está mais do que confirmado. Eu nunca vi um povo tão educado na minha vida. Todos são extremamente solícitos e simpáticos. Não foi diferente com o garçom que nos atendeu. Ele trouxe os nossos pratos e nos explicou como deveríamos come-lo. Fantástico!

Nesse caso o molho do macarrão, que vem à parte, não deve ser derramado sobre a massa. Nós devemos pegar a massa com os palitinhos, botar dentro do pote do molho e comer.

010sdck.jpg

Caminhando pelas ruas o Sinoca ainda arriscou pegar uma água direto da máquina… e deu certo!

011hk.jpg

E, desta forma, nossos 2 atletas seguem no Japão se adaptando e treinando para a super prova no Monte Fuji. Mas sempre nos mantendo informados de seu dia-a-dia.

NSE (Never Stop Exploring)
www.thenorthface.com.br

A principal missão de Karina é realizar mais um sonho e conquistar o cume da maior e mais respeitada montanha do mundo, o Everest.

Tudo porque em 2010 Karina foi contratada para ser a médica da equipe de “Dick” Bass, o primeiro ser humano a escalar as 7 maiores montanhas do mundo, os “7 Summits”.
Dick decidiu que naquele ano voltaria ao Himalaia com sua família e amigos, para comemorar os 25 anos da conquista dos 7 Summits.

Ao final da expedição, Dick presenteou Karina com o livro de sua autoria, “7 Summits”. Nele Dick fez uma linda dedicatória que inspirou Karina a iniciar uma busca para vivenciar essa mágica experiência e assim ser a primeira brasileira a escalar as 7 maiores montanhas do mundo.

E em retribuição a população que sempre à acolheu e aos sherpas que trabalham duro em prol dos sonhos de pessoas do mundo todo, Karina vai financiar um ano escolar para 10 garotas nepalesas através da ONG “Room to Read” de John Wood, que constrói escolas nos países mais pobres do mundo.

Até o momento três dos sete maiores picos do mundo conhecidos como “Seven Summits” já foram conquistados por Karina:

–       Aconcagua

–       Kilimanjaro

–       Elbrus

E, já no processo de aclimatação por lá, que venha o Everest então!

Por Karina Oliani:

Tudo pronto!

Bandeira da expedição, casacos, lanternas, botas, cranpons, piquetas, mosquetões, todos os equipamentos estão nas malas pra viajarem por nove dias com os Yaks de Kathmandu ate o Acampamento Base.


Pemba, o Sherpa que ira escalar com Karina fez o procedimento padrão (antes de expedições de grande porte) e checou item por item, desde equipamentos ate as roupas da escalada, já que nessas situações extremas sua vida pode depender de estar ou não bem equipado.

O Down Suit (macacão de pena de ganso) que Karina vai usar no dia de cume e amarelo e foi feito para suportar temperaturas de ate -50oC. Ele e feito da pena do peito do ganso, o melhor material que existe atualmente para o frio extremo.


Karina e Pemba fizeram um planejamento do itinerário que pretendem seguir. Esse “calendário de aclimatação” pode ser alterado varias vezes por motivos climáticos e pelas condições físicas dos integrantes do grupo.


“-” Mas esse e um dos principais motivos pelo qual quis escalar essa montanha com uma equipe compacta: Eu, o cameraman e nossos dois sherpas. Grandes grupos para grandes expedições diminuem demais as estatísticas de sucesso”, comenta Karina que em 2010 esteve por mais de 100 dias trabalhando como medica de expedições no Everest.

Karina também teve a honra de receber Elisabeth Hawley. Essa senhora de 80 anos e uma lenda na historia das expedições de escalada no Nepal. Em 1958 deixou os EUA e passou a viver em Kathmandu onde dedicou sua vida a entrevistar escaladores e criar o maior banco de dados da historia sobre o montanhismo no Himalaia.

___________
Enquanto Karina, como a líder da expedição se preocupa com detalhes importantes e decisivos para o planejamento da expedição ser o melhor possível, Scott usa toda sua experiência e se dedica a captar as melhores imagens pelos melhores ângulos, o que já o garantiu algumas indicações a prêmios mundiais de cinema como o “Emmy winning adventure and natural history director of photography”.


flashdry.jpg

Esse super e nova tecnologia, exclusiva The North Face, que chegou junto com essa nova coleção já está sendo testada, por nossos atletas brasileiros, e muito bem aprovada.

Veja, a seguir, o relato do explorador Freddy Duclerc:

Esta tecnologia é um avanço importante. Principalmente em atividades de grande esforço físico onde é importante estar seco, como ascensões em montanhas e corridas.

Numa ascensão em montanhas nevadas e/ou com altitude é uma peça importante porque seca rápido não o deixando esfriar por causa do suor do corpo e, o melhor, tirando a sensação de molhado, mantendo a temperatura do corpo.

Showwwww!

videoflashdry.jpg


Atualmente as roupas com o “termo aquecimento”, sintéticas, mantem o corpo aquecido porém as roupas ficam com a sensação de molhada, criando até um certo peso, mesmo tendo secagem rápida. Já essa nova tecnologia The North Face FLASH DRY™ seca muito mais rápido, de fato, não acumula umidade na peça e mantem a temperatura do corpo. Sensacional!

E, numa corrida, mantem o corpo numa temperatura ambiente para o atleta, deixando ele confortável para simplesmente focar em sua atividade física e/ou prova.

Usarei esta tecnologia Flash Dry™ e farei questão de mostrar aos meus clientes e exploradores próximos.

Freddy Duclerc
Explorador da empresa Aventura e Vida
http://aventuraevida.com.br/

freddyduclercserrafinat.jpg

felipeb.jpg

Via ESPN.com.br

Felipe Camargo, vencedor no TNF Master Bouldering de Santiago do Chile.

O muro de 25 metros de largura por seis de altura do The North Face Master de Bouldering fez os mais 90 escaladores passarem apuros para dominar suas vias nos dois dias de competição.

O campeonato de escalada mais importante da América Latina reuniu em Santiago do Chile, alguns dos maiores escaladores esportivos do mundo.

master6mn.jpg

Em uma final eletrizante, Felipe Camargo (BR) no masculino, e Caroline Ciavaldini (FR) no feminino, levaram o troféu de campeões. Felipinho superou o inglês James Pearson e Caroline passou por cima de Alex Johnson e da campeã do ano passado, a chilena Soho Langbehn.

O mineiro Jean Ouriques ficou em segundo lugar e o paulista Thais Makino em quarto lugar no feminino.

Os ganhadores repartiram 10 mil dólares em prêmio.

Masculino:
Felipe Camargo
Jean Ouriques
Mauricio Huerta
Jesús González

Feminino:
Caroline Ciavaldini
Alex Johnson
Soho Langbehn
Thais Makino”

felipe2.jpg