Na hora de escolher a roupa, calçado, equipamento ou acessório para performance ou para situações climáticas específicas, é muito importante atentar às especificações técnicas. Produtos tecnológicos, como os nossos, têm cada um de seus detalhes pensados para exercerem certas funções, nada é à toa. Dentro deste campo de tecnologias e funcionalidades, uma das dúvidas mais comuns está relacionada aos diferentes tipos de proteção contra água, já que existem produtos impermeáveis e resistentes à água.

A grande diferença entre esses dois tipos de características, além da tecnologia aplicada, é o nível de proteção que cada um deles proporciona. Vamos ver um a um para entender melhor o que essas palavras significam. Assim, fica muito mais fácil identificar o correto, na hora de escolher o mais adequado para a sua necessidade.

Impermeável

Pelo dicionário, um sinônimo para a palavra impermeável é: impenetrável. Quando se trata de produtos, essa é justamente a descrição mais simples e também a mais correta. Tanto roupas, como calçados, acessórios e equipamentos, podem ser fabricados com tecnologias que garantem a impermeabilidade e impedem que a água penetre as fibras dos tecidos. Este é o nível mais alto de proteção contra água, portanto, é indicado para uso até em ocasiões em que a chuva é forte.

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As tecnologias mais comuns de impermeabilidade aplicadas nos produtos The North Face são Gore-Tex, Dryvent e HydroSeal.  Todas elas consistem em membranas aplicadas de diferentes formas, mas que garantem a impermeabilidade completa da superfície dos produtos. Isso não significa que o corpo não conseguirá respirar, pelo contrário. A tecnologia é feita para proporcionar respirabilidade, mesmo diante de condições climáticas adversas e atividade física intensa.

Vale lembrar que cada produto suporta até certo nível de pressão hidrostática. No caso dos impermeáveis, esta capacidade é medida em uma unidade conhecida como “colunas d’água”, que, nada mais é, do que a quantidade de água que a membrana suporta antes que o líquido ultrapasse o tecido.

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Resistente à água

Quando um produto The North Face tem como característica ser resistente à água, ele é finalizado com um tratamento conhecido como DWR (Durable Water Repellent), isso significa que ele possui nanotecnologia desenvolvida para aumentar o ângulo de contato da água com a superfície, dificultando que as pequenas gotículas de água penetrem as fibras têxteis. O interessante de tecnologias repelentes, é que elas também dificultam a absorção de sujeira e de outros líquidos, ajudando a prolongar a vida útil dos materiais.

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O acabamento que repele a água pode ser aplicado em produtos já impermeáveis ou não.

Roupas, calçados, acessórios e equipamentos resistentes, fabricados com nanotecnologia para repelir a água, não são indicados para ocasiões com fortes chuvas. Mas, eles se saem muito bem em garoas e também mantém um bom desempenho na neve.

Cuidados com os produtos

Tanto as membranas impermeáveis como as tecnologias de repelência têm uma vida útil e precisam de cuidados no armazenamento e na higiene para que as suas características sejam mantidas por mais tempo. Se você tem algum produto com acabamento DWR, Gore-Tex, HydroSeal ou Dryvent é muito importante manter a superfície sempre limpa, livre de substâncias oleosas, químicas (maquiagem, loções, repelentes, hidratantes, protetor solar), suor ou poeiras/terra. Esses resíduos podem provocar um desgaste prematuro, além de limitarem as funções originais das tecnologias.

Boa parte das nossas jaquetas são dobráveis para caber no próprio bolso. Mas, vale lembrar, que o ideal é que elas sejam guardadas assim apenas durante o transporte. Se ficarem armazenadas desta forma por muito tempo, o material do logo pode ficar comprometido e a membrana tecnológica ficar tão marcada a ponto de ‘craquelar”.

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Lavagem

Todas as instruções de lavagem são apresentadas nas etiquetas dos produtos. Para facilitar, as dicas do Blog são: nunca use alvejantes e amaciantes (isso vale para qualquer roupa sintética). Não use secadoras com a temperatura quente ou seque-os expostos ao sol. Após uma aventura, uma sugestão é passar os produtos apenas em água corrente para retirar qualquer resíduo que possa ter ficado nos tecidos.

Anote essas dicas, pois elas vão fazer os seus produtos durarem muito mais!

 

Foto: Felipe Ho escalando o Delírio de Vodka V13 pelas lentes de Marco Venturini

O ano promete para o escalador Felipe Ho. Pouco antes da virada, ainda no último dia de 2017, ele conseguiu encadenar pela primeira vez na vida uma via 11ABr/8CFr. A conquista, no finalzinho do segundo tempo, coroou um ano excepcional, o confirmou entre os principais escaladores sul-americanos, mesmo com apenas 18 anos de idade, e deu um gás extra para buscar sonhos ainda mais altos.

Em entrevista à The North Face Brasil, ele falou sobre os resultados de 2017 e o que espera para este ano. E, pelo que vimos, se ele continuar no ritmo que está vindo, vai ser difícil alguém parar.

Vida dividida

Como nós já contamos na primeira entrevista que fizemos com o Felipe Ho (que pode ser lida aqui), o escalador não tem apenas as rochas e agarras como desafios. Ele tem que conciliar a vida de atleta, cheia de treinos e viagens, com os estudos na faculdade de Odontologia da USP. Por causa disso, todos os projetos são meticulosamente planejados para que nenhuma das áreas seja deixada para trás.

Na segunda metade de 2017 ele fez uma escolha arriscada, mas que parece ter sido totalmente certeira: trancar a faculdade por um semestre e se dedicar exclusivamente à escalada. Ter a cabeça focada apenas no esporte e mais tempo para treinar e tentar vias diferentes lhe rendeu um crescimento enorme, trouxe títulos e também recordes pessoais.

A via

Com a mente totalmente direcionada para o preparo físico e psicológico, Felipe conseguiu passar por uma temporada de imersão na escalada na Europa, com participação em campeonatos importantes na Itália e na Áustria. Lá no Velho Mundo, ele ainda teve a oportunidade de conhecer outro grande nome da escalada brasileira, Ricardo Schen, que, além de receber o jovem de braços abertos, sem nem conhece-lo pessoalmente, como Felipe gosta de destacar, ainda proporcionou treinos intensivos em seu próprio ginásio de escalada, o Monobloc, na Espanha.

O resultado de tanto empenho veio logo que chegou ao Brasil, em novembro, quando, de cara, Ho faturou o Campeonato Brasileiro na dificuldade Lead, superando nomes importantes do esporte como Cesar Grosso e Jean Ouriques.

Quando parecia que não tinha como ficar melhor, a lista de feitos só fez crescer. “Fui campeão brasileiro, fiz a primeira ascensão de um dos boulders mais difíceis de São Paulo, o ‘Delírio de Vodka V13’ (em Iperó), fui para a Gruta de Passa 20 e fiz a primeira repetição de duas vias até então sem repetição, a ‘Outra Face (10b) e Piercing de Caveira (10b)’”, contou o atleta. Mas, ele não estava disposto a parar por aí.

Foto: Isabelle de Aguiar
Foto: Isabelle de Aguiar

Trabalhar até nas férias

Depois de uma temporada intensa, Felipe resolveu fazer uma viagem para relaxar. Mas, férias é uma palavra que costuma ter um sentido diferente para os escaladores. Ao invés de ficar relaxando na piscina ou de pernas para o ar em uma rede, eles normalmente resolvem descansar fazendo o que mais gostam: escalando.

O destino escolhido foi a Serra do Cipó. “Aproveitei para escalar tudo que queria e me afastar um pouco dos projetos, até porque eram as minhas férias (tanto como atleta como estudante)”, explicou Felipe. Como o que não falta por lá são boas vias e muitos desafios, em apenas 15 dias de viagem e sem pressão, ele colecionou mais memórias e marcou seu nome na história. Foram mais de 12 vias realizadas e um dos maiores feitos da carreira, quando conquistou a Intocáveis, uma via de dificuldade 11Abr/8CFr.

When you feel rewarded after had spent a lot of time and sweat working on a project! Intocáveis 8c Fr check✔️ • Quando bate aquela sensação de missão cumprida depois de muita dedicação e suor! Intocáveis 11a check✔️ @adrenaonline @buffalo_wax . ?nas lentes de @isabelledeaguiarfotografia

Uma publicação compartilhada por Felipe Ho Foganholo⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ (@felipe.hoo) em

Com esta ascensão bem sucedida, Felipe Ho entrou para o grupo seleto de sul-americanos que já escalou a graduação internacional 8c. “Acho que por eu ter dado essa afastada, consegui aliviar um pouco a pressão de escalar aquela via. Para mim, foi uma realização! Ter o reconhecimento pessoal de que estou no caminho certo. Com certeza foi um dos frutos que colhi após ter abdicado da universidade e me dedicado 100% a ser atleta”, comemorou.

O que vem por aí?

Quando perguntamos o que ele sentiu ao finalizar “Intocáveis”, Felipe foi enfático: “Uma sensação de missão cumprida, me senti como se estivesse enxergando mais alto, como se a vista agora fosse diferente.”

Agora que consegue enxergar mais longe, o escalador já tem os próximos desafios bem desenhados. Neste semestre ele volta à faculdade, treina em São Paulo, para que na segunda metade do ano possa se dedicar inteiramente aos campeonatos e desafios internacionais visando o máximo de performance por uma vaga olímpica em Tóquio 2020.

Descanso é uma palavra que ele nem citou na conversa. Então, dá pra ter certeza de que muito trabalho duro vem por aí e, se tudo sair como ele planeja, este será só começo de uma trajetória que ainda promete muitas outras conquistas e vistas e vias cada vez mais altas.

Se você está em busca de um cérebro saudável, comece investindo no seu preparo físico. Um estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Kings College London analisou durante dez anos a relação entre a força das pernas e o funcionamento do cérebro, identificando uma relação diretamente proporcional entre eles.

A equipe liderada pela doutora Claire Steves passou dez anos estudando uma amostra de 300 pacientes. Para que as diferenças pudessem ser observadas com mais exatidão, o grupo era formado apenas por irmãs gêmeas, com idades entre 43 e 73 anos.

Para que as análises físicas fossem feitas, os pesquisadores contaram com um aparelho de musculação adaptado, para mensurar a força e a velocidade dos movimentos das pernas. Os testes cerebrais foram feitos com base em avaliações de habilidades cognitivas e a capacidade individual para processar novas informações.

Após uma décadas de estudos, o resultado foi de que os participantes com pernas mais fortes foram mais capazes de manter a saúde mental durante todo o período de pesquisa. Quanto mais fortes eram as pernas, melhores eram as habilidades cognitivas e menores eram as chances de mudanças cerebrais relacionadas à idade.

Apesar de a pesquisa usar as pernas como referência, isso não significa, no entanto, que apenas os membros inferiores devam ser trabalhados nas atividades físicas, visando uma melhora mental. A escolha pelas pernas como base para o estudo deve-se ao fato de que a região concentra grandes músculos que ajudam a determinar com mais facilidade a capacidade física de cada paciente.

O mundo está cheio de lugares maravilhosos e paisagens que enchem os nossos olhos e corações de alegria. Para dar ideias de próximos destinos ou para resgatar as memórias de aventuras já vividas, nós fomos atrás de timelapses que nos permitem sentir um pouco da emoção e viajar (sem sair de casa) para alguns dos lugares mais incríveis do mundo.

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Escalada no gelo, Islândia.

Prepare o coração e já anote as possibilidades que mais combinam com você 😉

ISLÂNDIA

AUSTRÁLIA

EVEREST

ATACAMA

YELLOWSTONE – EUA

PATAGÔNIA

CHAPADA DIAMANTINA – BRASIL

NORUEGA

ALPES SUÍÇOS

UTAH – EUA

 

Um bom aventureiro está sempre disposto a encarar novos desafios, mas essas oportunidades ás vezes não são marcadas com antecedência. Para não perder nenhuma delas, o melhor é deixar os equipamentos, roupas e acessórios no esquema!

Para dar uma ajudinha e facilitar na hora de arrumar as malas, separamos 10 itens básicos que não podem faltar na mochila de um trilheiro. Confira:

  1. Uma boa cargueira

Na hora de escolher a mochila ideal, não é apenas o tamanho que conta. Atente-se aos ajustes, principalmente das costas e alças. Alguns modelos são desenhados para se adaptar melhor ao corpo das mulheres e isso faz uma diferença enorme durante as longas caminhadas com peso nas costas. Outro detalhe importante é a quantidade de bolsos que a mochila possui, já que isso pode facilitar (e muito) toda a dinâmica durante a trilha.

Mari Britto - Foto: Alberto Andrich
Mari Britto – Foto: Alberto Andrich
  1. Invista em uma jaqueta impermeável

Todo aventureiro precisa ter uma jaqueta impermeável sempre na mochila. Mesmo em dias de sol, o tempo pode mudar no meio da trilha e ninguém quer seguir viagem com a roupa molhada, né? As impermeáveis são usadas como a última camada de proteção. Então, no inverno, elas também podem sobrepor um casaco com isolamento térmico, te mantendo protegido do vento e da chuva ou neve. Já no verão, são essas jaquetas que vão te manter a salvo das chuvas torrenciais.

  1. As botas e meias corretas

Para suportar as longas horas de caminhadas é preciso ter um par de botas adequado para evitar que os joelhos sejam sobrecarregados pelo impacto ou que os pés fiquem machucados em consequência das pedras, raízes, desníveis e outros obstáculos que podem aparecer pelo caminho. No meio disso tudo, a meia pode parecer apenas um detalhe, mas são essas pequenas coisas que fazem uma enorme diferença. Use meias com costuras retas, caneladas, respiráveis e com tecidos de secagem rápida. Isso evita que os pés fiquem úmidos e que o atrito ocasione bolhas.

  1. Uma barraca leve

Se tem algo que merece atenção é o peso da barraca. Atente-se ao peso da barraca, à capacidade e também a quais condições climáticas elas são mais indicadas. Locais muito frios e com fortes ventos pedem equipamentos diferenciados.

  1. Saco de Dormir e Isolante térmico

Esses são os principais responsáveis por uma boa noite de sono em qualquer acampamento. Escolha o saco de dormir indicado para o clima local e leve sempre um isolante térmico. Ele ajuda a manter o calor do corpo, impede a passagem da umidade e ainda dá uma “amaciada” no chão.

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  1. Protetor Solar

Isso é básico. Seja na cidade ou montanha, nunca saia de casa sem o protetor solar.

  1. Lanterna

Lanterna de mão, headlamp e até lampiões são sempre bem-vindos e necessários para que você possa se localizar e ficar protegido durante as noites na mata. Lembre-se sempre de checar as baterias e pilhas.

Sam Elias. Dolomites, Tre Cime, Italy. Photographer: Tim Kemple. The North Face Rights Expire: 09_10_16

  1. Squeeze/Cantil/Bolsa de Hidratação

Hidratação é uma palavra chave. Beba pequenos goles de água a cada 30 minutos, mesmo que você não tenha sede. Para isso, tenha os reservatórios sempre abastecidos, seja em um squeeze térmico, um cantil tradicional ou a própria bolsa de hidratação compatível com a mochila.

  1. Kit de Primeiros Socorros

Equipe o seu estojo com itens para ataduras e remédios para dores e mal estar.

  1. Papel Higiênico

Algumas necessidades não escolhem horário e nem local. Nesses momentos, um rolo de papel higiênico é sempre o seu melhor amigo. Não esqueça de enterrar os seus resíduos sólidos e ter sempre um saquinho em mãos para carregar o papel até o próximo lixo. Evite evacuar próximo aos rios, para não contaminar o curso d’água.

Quando se trata de aquecimento, existem diversas possibilidades e tecnologias aplicadas em casacos e jaquetas para garantirem níveis diferentes de proteção e indicadas para atividades distintas. As opções vão desde um fleece leve até as jaquetas de esqui, com múltiplos bolsos e até camadas. No entanto, as dúvidas mais comuns giram em torno das plumas e Thermoball.

Esses dois isolamentos têm características semelhantes, mas origens bem distintas. Como o nome já diz, as plumas de ganso têm origem animal (fique tranquilo, pois nenhum bichinho sofre para a fabricação das nossas jaquetas, todos os detalhes desta produção você pode conferir aqui). Já a Thermoball é uma tecnologia sintética, exclusiva The North Face.

As duas opções são excelentes para te manter aquecido, ao mesmo tempo em que deixam o corpo respirar. Além disso, elas são muito eficientes, leves e versáteis, podendo ser usadas na cidade e em quase todos os tipos de aventuras, mesmo quando o esforço físico é intenso e faz o corpo transpirar.

Uma dúvida muito comum é: qual esquenta mais? A resposta para esta pergunta é simples. As jaquetas com isolamento em Thermoball têm capacidade de aquecimento equivalente a uma jaqueta em pluma de ganso de 600 fill down. Para tornar a comparação mais simples, basta entender que se a marcação de uma jaqueta é pluma é de 550 fill down, por exemplo, ela tende a aquecer menos do que uma jaqueta Thermoball. Se o fill down for 700, então, a pluma tende a aquecer mais.

Outro diferencial entre esses dois tipos de preenchimento é o desempenho em dia de chuva forte. Apesar de ambas terem acabamento em DWR, resistente à água, elas não são impermeáveis, mas suportam bem a neve ou uma garoa fina. Quando a chuva é mais intensa, no entanto, as plumas molham, absorvem a água e jaqueta perde a sua propriedade de isolamento térmico, diferente da tecnologia Thermoball, que não absorve água e é capaz de aquecer mesmo se estiver molhada.

Quando falamos em praticidade, os dois tipos de jaquetas também são muito parecidos. Ambas são extremamente leves e tão compressíveis que podem ser guardadas no próprio bolso.

Então, qual combina mais com você e com a sua aventura?

 

A coleção limitada será comercializada apenas nas lojas The North Face dos Shoppings Morumbi e Cidade São Paulo

Vans e The North Face juntaram o que têm de melhor em uma Collab exclusiva. Esta não é a primeira vez que as marcas somam esforços para criar produtos que combinam tecnologias próprias, design e, acima de tudo, muito estilo.

Elevando os valores de inovação e aventura, Vans e The North Face lançam uma coleção exclusiva de tênis, vestuário e acessórios funcionais e cheios de estilo. Explorando esquemas de cor com branco, preto, vermelho e amarelo, a parceria utiliza os tradicionais modelos Vans Old Skool e Sk8-Hi, em conjunto com as clássicas jaquetas e malas The North Face. Os produtos exclusivos são construídos com as tecnologias assinadas que garantem o melhor desempenho desde a cidade até a montanha, te mantendo sempre seco e aquecido no caminho.

Com o auxílio da tecnologia Thermoball™ da The North Face, a Vans atualiza a clássica Torrey Jacket com revestimento PrimaLoft® – garantindo aquecimento com baixo peso e proteção contra o vento e chuva (resistente à água), para garantir o conforto até nas piores condições climáticas.

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Entre os acessórios, a clássica Base Camp Duffel foi modificada pela primeira vez para abrigar uma skate bag. A mala icônica ainda ganhou um bordado especial, símbolo da collab, além do já reconhecido logo The North Face.

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A Vans também revela as novas versões do Sk8-Hi MTE e Old Skool MTE, cada um apresentando o logo de The North Face na região do calcanhar, ilhós personalizado e sola negativada. A coleção completa explora as combinações básicas de amarelo e vermelho, em adição ao branco e preto clássicos.

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As duas marcas têm muita coisa em comum em sua essência, ambas foram criadas na Califórnia em 1966, com a missão compartilhada de inspirar o lifestyle e a expressão criativa.

O montanhista argentino, radicado no Brasil, Maximo Kausch, acaba de fazer cume no Alto San Juan, montanha de 6148 metros de altitude localizado na fronteira do Chile com a Argentina. Com esta ascensão, Maximo se torna a primeira pessoa no mundo a escalar todos os 6 mil destes países.0

Localizado na fronteira entre Chile e Argentina, próximo a Santiago, o Alto San Juan é uma montanha pouco conhecida e pouco frequentada. Enfrentando ventos fortíssimos que passavam dos 100Km/h, num fenômeno meteorológico chamado de Vento Zonda, Maximo Kausch e Suzie Imber alcançaram o topo da montanha e com isso, ele acaba de bater mais um recorde em sua já consagrada carreira de montanhista.

Pela primeira vez na história, um único montanhista conseguiu escalar todas as montanhas com mais de 6 mil metros do Chile e da Argentina. Foram 60 montanhas escaladas, em projeto que Maximo vem se dedicando desde 2012. Destas, 23 ficam na Argentina, 15 no Chile e 25 fazem fronteira entre os dois países andinos. Com esta montanha, Maximo segue firme com seu projeto inédito de escalar todos os 6 mil andinos.

Em 2014, junto do brasileiro Pedro Hauck, Maximo finalizou a ascensão de todas as montanhas acima de 6 mil da Bolívia. Agora faltam as montanhas de 6 mil peruanas, que são famosas por suas dificuldades técnicas.

Não sabemos com exatidão quantas montanhas faltam para Maximo completar o projeto, pois a lista dos 6 mil andinos mudou e alguns cumes que ele já havia escalado passaram a não ser mais considerados 6 mil, enquanto que novas montanhas entraram para a lista. Estamos aguardando seu retorno para termos certeza da informação. No entanto, é certo que ele já passou de 80 cumes.

Na semana passada, Maximo e Suzie já haviam escalado outro 6 mil andino, o Negro Pabellón de 6070. Agora Maximo retornará à Mendoza, na Argentina, onde começara uma exaustiva temporada guiando o Aconcagua e outras montanhas nos Andes Centrais.

 

Localizado entre os Estados Unidos e o Canadá, o Lago Superior impressiona, não só por seus números, mas também por sua beleza. As águas extremamente limpas e cristalinas abrigam diferentes espécies aquáticas e uma imensidão de possibilidades aos humanos.

De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), o Lago Superior tem 257 quilômetros de largura e 563 quilômetros de comprimento. Sua área, que soma mais de 82 mil quilômetros quadrados, armazena 12.100 quilômetros cúbicos de água.

Foto: Ryan Tow/Flickr - Creative Commons
Foto: Ryan Tow/Flickr – Creative Commons

Toda essa imensidão reserva diferentes aventuras, já que o Lago Superior muda completamente de acordo com as estações do ano. Durante o inverno, ele tem de 40 a 95% de sua superfície congelada. Neste período, os turistas que vão para as cidades ao redor, principalmente para Bayfield, que é uma das mais recomendadas nesta época, conseguem fazer trilhas congeladas, mountain bike, esqui cross country e, dependendo da quantidade de gelo, é possível presenciar um evento único que é o congelamento das “cavernas do mar”.

Foto: Randen Pederson/Flickr - Creative Commons
Foto: Randen Pederson/Flickr – Creative Commons

Durante o verão também é possível percorrer as diversas trilhas da baía que abraça o Lago e realizar diversas atividades aquáticas, desde os passeios de balsa até o StandUp Paddle. Mas, vale lembrar, que mesmo que a temperatura externa esteja quente, a água ainda tende a ser gelada, com média de apenas 12ºC.

Foto: What A Ride/Flickr - Creative Commons
Foto: What A Ride/Flickr – Creative Commons

Os cientistas acreditam que a formação do Lago Superior date de mais de 1,2 bilhão de anos, quando um fenômeno natural resultou em um verdadeiro corte nos Estados Unidos, deixando uma cicatriz que ia do Kansas até Minnesota. Com o passar do tempo a região do Lago ganhou habitantes, mesmo que não muito, e se tornou também uma importante referência para a navegação e para a produção de energia.

A cidade de Brotas está localizada a apenas 235 quilômetros da capital paulista e é um verdadeiro paraíso para quem gosta de esportes de aventura ou para quem está em busca de muita natureza. O município é cercado por uma grande área de vegetação nativa intocada e algumas das cachoeiras mais bonitas do Brasil.

As opções de atividades disponíveis na cidade agradam aos mais diferentes gostos e idades. É possível fazer desde arvorismo com nível de dificuldade leve, até um rapel cheio de adrenalina. Rafting, salto livre, tirolesa gigante e nado em uma nascente de águas cristalinas também estão entre as opções mais procuradas pelos aventureiros.

Foto: Estância Turística de Brotas
Foto: Estância Turística de Brotas

Não precisamos nem falar que a cidade está cheia de trilhas, né? São mais de 12 rotas diferentes para trekking. A Trilha de Santa Maria, por exemplo, é perfeita para quem só quer uma caminhada leve, mas já com alguma aventura e trechos em terra e riachos, para dar mais emoção. Se o intuito é fazer um roteiro mais completo, uma boa escolha é a Trilha do Rio do Peixe. Ela passa por vales mais isolados, tem um acampamento com direito à visita a uma antiga ruína onde se produzia café e é finalizada com uma cavalgada, seguida de um rapel de 66 metros.

Foto: Estância Turística de Brotas
Foto: Estância Turística de Brotas

Uma modalidade que está despontando agora em Brotas é o Mountain Bike. Por enquanto, as operadoras turísticas locais disponibilizam 3 roteiros que podem ser feitos de bike e vão de 21 a 47 quilômetros.

Enfim, esta é mais uma opção para os aventureiros que querem curtir diferentes esportes e fugir da correria da cidade grande, sem precisar ir muito longe.

Foto: Estância Turística de Brotas
Foto: Estância Turística de Brotas

Na hora de arrumar as malas para viajar, sempre bate aquela preocupação com o tamanho e o peso da bagagem que pode ser despachado e com o que pode ser levado na cabide do avião. Cada companhia aérea tem as suas próprias normas e as permissões também podem variar de acordo com o destino escolhido.

Para dar uma ajudinha, a nossa equipe coletou as informações sobre bagagem de mão de algumas das principais companhias aéreas e criou um infográfico super didático. Antes de escolher a mala mais adequada para a sua viagem ou separar os pertences nas bagagens, vale dar uma conferida nessas informações, para evitar dor de cabeça no aeroporto.

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Como é possível identificar no infográfico, algumas companhias aéreas permitem a entrada no avião com uma pequena mala + um item pessoal, que pode ser uma bolsa ou uma mochila daypack ou de notebook. Mas, também existem exceções, e algumas empresas permitem apenas a entrada com um item. Então, fique atento!

Você pode conferir todas as nossas malas e mochilas aqui.

 

Imagine um pequeno e antigo vilarejo ao pé de uma grande montanha. Agora, imagine um cenário que contemple uma charmosa mistura de construções do século XIX e o melhor da arquitetura contemporânea. Imaginou? Agora adicione boutiques e lojas de decoração lindíssimas, restaurantes estrelados, mansões de famosos espalhadas pelas estradinhas da região e coloque aquela atmosfera de lugares pequenos e aconchegantes. Pronto? Pois então, assim é Aspen!

Como se não bastasse esbanjar sofisticação e representar todo o estilo do inverno, Aspen também é um destino e tanto para quem procura por estações de esqui iradas. Até mesmo quem nunca esquiou sabe da relevância do destino na atividade, não é mesmo?

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Não é por acaso, afinal, quem vai para Aspen pode escolher entre 4 montanhas para a prática do esporte: a Aspen Mountain, também conhecida por Ajax, que é uma montanha indicada para esquiadores com mais experiência; a Aspen Highlands, que também requer um nível mais avançado no esqui; a Buttermilk, indicada para iniciantes e com uma estrutura bem legal para crianças; e a Snowmass, que é uma das maiores áreas esquiáveis do mundo e que fica a 14km de distância da cidade. Se o intuito é esquiar em lugares inspiradores, Aspen será o destino ideal para você.

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Com temperaturas que variam entre -5ºC a 4ºC, de dezembro a março, Aspen é muito procurada por famílias brasileiras que querem aproveitar o melhor do inverno. Se esse é o seu intuito, comece o planejamento agora! 😉

PARA APROVEITAR COM A FAMÍLIA: Não deixe de conhecer pontos turísticos como Maroon Bells e o trajeto Independence Pass, que conta com cavernas e cidades fantasmas.

PARA BADALAR: Um dos lugares mais famosos em Aspen, quando o assunto é vida noturna, o Jimmy’s oferece uma grande variedade em drinks. Aos sábados, o Jimmy’s promove a “noite da salsa”, ritmo que promete esquentar a cidade gelada.

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 A galera do Point da Neve separou ainda mais dicas para quem escolherá Aspen como próximo destino. Clique aqui para conferir! 😉