Tanta beleza natural rendeu ao parque o título de Reserva da Biosfera pela UNESCO e atrai visitantes de todo o mundo.

Localizado na região de Magalhães, na Patagônia Chilena, O Parque Nacional de Torres del Paine é um dos locais preferidos dos aventureiros que decidem viajar pela América do Sul. Além de contar com belas paisagens, ele também tem bastante história e desafios para diferentes níveis e gostos.

Com uma área de mais de 240 mil hectares, na cadeia de montanha Del Paine, o parque tem a harmonia perfeita entre árvores, lagos, rios, cascatas, glaciares e muito mais. Tanta beleza natural rendeu ao parque o título de Reserva da Biosfera pela UNESCO e atrai visitantes de todo o mundo.

A cidade mais próxima do Parque de Torres Del Paine é Puerto Natales, que oferece boas opções para quem está viajando em busca de tranquilidade, conforto e comida boa. Aos aventureiros que querem uma imersão total na natureza, existem as áreas específicas para camping, equipadas com estrutura para o abastecimento de água e sanitários.

Foto: Max Besser/Flcikr - Creative Commons
Foto: Max Besser/Flcikr – Creative Commons

O que fazer?

Por ser um grande destino turístico de aventura, Torres Del Paine é bastante estruturado e atividades não faltam. O mais famoso é o clássico circuito de trekking W, que dura cinco dias e tem passeios guiados pelos pontos mais importantes do parque. O roteiro disponibilizado pelas agências locais incluem alimentação e hospedagem.

Foto: Michael Groove/Flickr - Creative Commons
Foto: Michael Groove/Flickr – Creative Commons

Para quem quer um desafio ainda maior, a dica é o circuito “O”. Com 93 quilômetros, ele é considerado o mais extremo de Torres Del Paine, por isso, é indicado para trilheiros com experiência. Para este roteiro é preciso ir bem equipado e preparado fisicamente, já que cada viajante leva a sua própria barraca, saco de dormir, comida e outros equipamentos.

Também existem as opções de passeios curtos. Uma muito legal é conhecer o Shouthern Ice Fields, a terceira maior reserva de água do mundo, com uma massa de gelo de que cobre uma área impressionante de 13 mil km2. Um dos auges é o Glacial Gray, que pode ser acessado através de um catamarã.

Quem gosta de história precisa visitar as grutas de Milodón. O local é considerado um patrimônio histórico, onde os primeiros grupos humanos do continente foram identificados através do historiador alemão Hermann Eberhard. Logo na entrada os turistas já se deparam com um “Milodón”, uma espécie de preguiça gigante, que viveu nas cavernas da região há mais de três mil anos e pesava mais de 200 quilos.

Foto: Dan Lundberg/Flickr - Creative Commons
Foto: Dan Lundberg/Flickr – Creative Commons

Como chegar?

Indo do Brasil, o jeito mais fácil de chegar ao Parte Nacional Torres Del Paine é de avião. O ideal é pegar um voo direto para Santiago e depois outro voo da capital chilena até Punta Arenas, a cidade mais próxima do parque com um aeroporto comercial. Para finalizar o trajeto, é possível alugar um carro ou usar um dos ônibus turísticos disponíveis localmente.

Foto: Matthew Flynn/Flickr - Creative Commons
Foto: Matthew Flynn/Flickr – Creative Commons

 

A competição deste ano acontece em Badia Prataglia, na Itália, e conta com a presente de atletas de mais de 30 países.

Competir em um campeonato mundial de corrida de montanha sempre foi um sonho e um dos grandes objetivos pessoais e profissionais de José Virginio, atleta parceiro The North Face Brasil. Neste ano, finalmente, o sonho se tornará realidade. No próximo sábado (10), quando a largada do Trail World Championship for dada, o “Rei da Montanha”, como é conhecido, estará lá, entre os melhores corredores do mundo.

A competição deste ano acontece em Badia Prataglia, na Itália, e conta com a presente de atletas de mais de 30 países. Zé Virgínio é um dos seis brasileiros que entrarão na disputa pelo prêmio mundial na prova de 50k. O Brasil ainda conta com três atletas competindo na categoria feminina.

“Quando, em 2008, eu decidi que as corridas em trilhas iriam passar a ser parte integrante da minha vida, pude colocar algumas metas como: 3x Campeão do circuito brasileiro, paulista e paranaense, vencer um prova de 50 km, ter uma empresa de trail run e, entre esses sonhos e metas, estava querer participar de um mundial de Ultra Trail Run. Pois é esse dia chegou”, comemorou o “Rei da Montanha”.

Sobre a prova

Conforme informado pela Associação Internacional de Trail Running, a prova terá 48,7k de distância, com 2.990 metros de elevação positiva e 2.990 metros de elevação negativa.

Veja abaixo o mapa do circuito:

O escalador subiu os 914 metros de El Captain, uma das rochas mais desafiadoras do mundo, sem usar nenhum equipamento de segurança

Alex Honnold é um dos escaladores mais famosos do mundo. O atleta The North Face é conhecido internacionalmente por suas conquistas, mas , principalmente, por ser um atleta que não tem medo. No último sábado (3), ele provou isso mais uma vez, ao escalar uma das rochas mais desafiadoras do mundo sem usar nenhum equipamento de segurança.

O feito foi realizado no Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, e a pedra escolhida foi El Captain, com 914 metros de altura. Logo em sua segunda tentativa, Alex Honnold já conseguiu finalizar o desafio. Mas, isso não quer dizer que foi fácil. O escalador se preparou para isso durante mais de um ano, escalando diversas pedras em países e continentes diferentes.

Em novembro de 2016, Honnold fez a sua primeira tentativa para El Captain, mas teve que desistir em pouco menos de uma hora de subida, devido às condições climáticas pouco favoráveis. Dessa vez, ele contou com todas as condições perfeitas, tanto no que diz respeito ao clima, como ao seu próprio preparo físico e mental para encarar esse desafio gigante.

A subida começou às 5h32 e 3 horas e 52 minutos depois ele alcançou o topo da pedra. Todo o trajeto foi registrado pela National Geographic, que considera que este pode ter sido o maior feito da história do esporte. Para se ter noção do tamanho do feito de Alex Honnold, a via escolhida por ele é extremamente difícil e, segundo a NatGeo, é comum que escaladores que a completem com todos os equipamentos de segurança virem notícia. Imagine, então, completar o percurso totalmente livre?

O feito foi comemorado por escaladores do mundo inteiro, que exaltaram a importância dessa conquista e, acima de tudo, a habilidade de Honnold em conseguir controlar o medo, fato, inclusive, já estudado por neurocientistas. Sobre o assunto, o escalador apenas disse: “Na escalada livre eu sei que estou em perigo, mas sentir medo enquanto eu estou lá em cima não vai me ajudar, de qualquer forma”. Com esse pensamento, talento e toda a habilidade física e mental necessária para quebrar recordes e os maiores desafios do mundo, Alex Honnold marca mais uma vez o seu nome na história do esporte.

 

 

 

 

 

Afinal, são os perrengues que nos rendem os maiores aprendizados e as melhores histórias

Todo mochileiro ou trilheiro que se preze já passou por algum perrengue. Há algumas semanas, nós perguntamos aos nossos seguidores quais tinham sido as maiores “furadas” que eles passaram em uma viagem de aventura. Tem aqueles que terminaram a trilha correndo de pumas, deram de cara com ursos, passaram horas pendurados na corda durante a descida de rapel, acampamento que praticamente pegou fogo e muito mais!

Nós escolhemos alguns deles para compartilhar com vocês. Afinal, são os perrengues que nos rendem os maiores aprendizados e as melhores histórias =)

  1. #SouForteSouDoNorte

@chef.mama.renatinha – Estava usando o sapato errado e pisei em um marajeseiro (planta típica da floresta amazônica que tem milhares de espinhos bem finos que perfuram tudo e causam infecção) que estava por baixo de uma cama de folhas mortas. Com calma, tirei o pé do emaranhado, levantei a calça, tirei o sapato e a meia. Um amigo me deu um saco plástico grosso e continuei e trilha, porque sou #soufortesoudonorte e não iria deixar de curtir por causa disso 😉

  1. A primeira vez a gente nunca esquece

@nandokanarski – Estava acampando pela primeira vez. Foi na Namíbia, no parque Etosha. Depois de arrumar a barraca, tomar banho e comer, acabei pegando no sono. Horas depois acordei de madrugada sem ter pego o saco de dormir no ônibus que nos transportava. Passei algumas horas do maior frio que senti na vida. O deserto castiga a noite, eu não estava preparado. Embora tenha tentado jogar diversas roupas sobre mim, sofri demais com o frio, até de manhazinha quando o café da manhã me esquentou. Daquela noite em diante, nunca mais esqueci do saco de dormir =D =D

  1. Faça chuva ou faça sol

@renan.moyses – Eu e minha noiva fomos acampar no Pico da Bandeira – ES, durante o inverno. Não tínhamos isolante térmico e nem sacos de dormir apropriados. Fez -3°C à noite, passamos muito frio! Mas saímos 1h30 da manhã pra subir o pico e ver o sol nascer. Ela não estava com roupas adequadas e colocou a anorak por cima de vários moletons. Resultado: a anorak segurou a umidade do suor e molhou toda a roupa dela, isso já bem lá em cima, ela teve princípio de hipotermia, e o que salvou ela foi, coincidentemente, minha jaqueta North Face com hyvent… =) =) =) Mas voltamos no ano seguinte e curtimos muito!

  1. À prova de vento

Barankevicz Travessia da Serra Fina, pegamos chuva, frio, vento e neblina na subida da pedra da Mina, capa de chuva não aguentou, anorak também não. Atacando, já pra chegar ao cume, o vento “tava” tão forte que tive que sentar e me agarrar nas pedras, o peso da mochila pesada me jogava para trás. Quando cheguei ao cume, chorei horrores e meu guia que estava com seu pai choraram muito também emocionados. Depois começou o pior perrengue: frio, roupas molhadas e eu com início de hipotermia… foram umas três horas para eu conseguir voltar a falar normalmente e a temperatura do corpo retornar. No outro dia, amanheceu um dia lindo e, como acampamos próximo ao cume, conseguimos retornar e ver a cama de nuvens e o dia abençoado que Deus nos proporcionou. Foi tenso, mas hoje quando estou com algum problema sempre lembro da força que eu tive lá e isso me motiva a superar meus desafios sempre.

  1. Taca-lhe fogo!

Galbraith Borges Um imbecil deixou cair o desodorante aerosol dele perto da fogueira, o desodorante rolou e entrou na fogueira, explodiu e jogou brasa na minha barraca… 10 dias acampando só no saco de dormir e carregando as varetas da barraca que pegou fogo.

CHRIS BURKARD 2014 THE NORTHFACE THERMOBALL SHOOT. TOFINO, BRITISH COLOMBIA CANADA. TALENT:CALLUM PETTIT INSTAGRAM: @CHRISBURKARD FACEBOOK: CHRIS BURKARD PHOTOGRAPHY TWITTER: @CHRIS BURKARD M Thermoball Hoodie C761 BH7 Monterey Blue

Simone Philippi – Levar 9 horas para fazer 50km (faço em 2h40min normalmente) de bicicleta, em outubro de 2016, no Caminho de Santiago de Compostela (caminho português), fronteira entre Portugal e Espanha, com muita chuva, pedra, subida e bike, literalmente nas costas. Começou a escurecer, no meio do mato, e eu e meu marido sem luz na bike. Ele passando muito mal, muito fraco, e eu segurando o nervosismo. Só tínhamos as setas para nos guiar, sem GPS. Mas terminamos bem, chegando perto das 7 da noite na cidade. Foi punk. Controlar os pensamentos, ficar focado, não entrar em desespero foi o maior desafio.

Por sorte eu decidi comprar calça da North Face para chuva na cidade do Porto. Além do casaco, que segura uns 8 ml de chuva bem. Amarrei a barra da calça e pedalei 200km seca. Foi o que me salvou. Meu marido não quis comprar… passou perrengue maior que eu.

  1. Esse é pra casar (ou não!)

@Homeromunaretti – Carregar peso demais em uma travessia e ainda sua namorada não aguentar a mochila dela e te fazer carregar as duas cargueiras por todo o percurso. Pra ajudar, o fogareiro não funcionou, quase botei fogo no acampamento, pois vazou gás, e, por fim, tivemos que racionar o que dava pra comer cru kkkk.

  1. Desafiando os próprios fantasmas

@dany_zonatto Meu mico recente foi na Travessia de Campos do Jordão a Pindamonhangaba: 44km! ?? Tínhamos que atravessar uma ponte pelos dormentes da linha do trem, os amigos me negaram ajuda, pois acreditavam na minha capacidade de atravessar sozinha. Enfim, lá foi eu de bundinha, dormente a dormente. Ao chegar do outro lado cantaram “Parabéns” (hahahaha). Foi incrível! Detalhe: eu no sufoco, suando frio e ele registrando o mico.

  1. Só não esquece a cabeça…

@brunoffrocha – Chegar no pico a noite e perceber que tinha esquecido a barraca!

  1. Quem nunca?

@heliowilliam – Caganeira ???!

Karina Oliani marcou, mais uma vez, o seu nome no mundo da aventura. No último sábado (20), ela chegou ao cume do Everest pela Face Norte. Quem escala sabe que este é o lado mais difícil da montanha, mas, quando se trata do monte mais alto do mundo, com 8.848 metros de altura, esse desafio ganha ainda mais sabor.

Esta é a segunda vez que Karina chega ao topo do mundo. A primeira vez que a médica, aventureira e apresentadora alcançou o cume do Everest foi em 2013. Quatro anos depois, com apoio The North Face e acompanhada por dois sherpas e um câmera, ela precisou de apenas 20 dias para conquistar mais essa missão.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Apesar de não ser profissional, Karina é uma atleta extremamente versátil e acostumada a praticar diversas modalidades esportivas. Mesmo assim, quando decidiu que embarcaria rumo à Face Norte do Everest, ela precisou intensificar os treinos e se preparar fisicamente, já que esse foi o desafio mais extremo de sua vida.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Além dos cuidados prévios, também existe toda uma preocupação com a logística e, principalmente, com a aclimatação e desafios naturais impostos pela montanha. Para chegar ao topo, é preciso, antes, vencer os acampamentos e ir adequando o organismo para todas as dificuldades geradas pela altitude. Frio, vento e a falta de oxigênio são os principais deles, mas não os únicos. Por isso, estar bem fisicamente e com os equipamentos corretos é essencial!

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Karina já está na missão de retorno do Everest e logo mais ela mesma estará por aqui contando como foi essa aventura.

 

A coleção de inverno já chegou, mas as nossas novidades não param por aí! Nesta semana, a The North Face apresenta o novo site da marca no Brasil. A página foi totalmente reformulada para oferecer aos internautas mais informações, praticidade e uma experiência de navegação muito mais moderna e funcional.

Com o crescimento do e-commerce no Brasil, as compras on-line já fazem parte da rotina de boa parte dos brasileiros. Apenas no último ano este nicho de mercado teve crescimento de 11%, segundo informações da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. Como não poderia ser diferente em uma empresa que tem a tecnologia em seu DNA, a The North Face está em sintonia com toda essa conectividade. Por isso, preparou um portal com a melhor plataforma nacional de e-commerce.

O nosso novo site permite que pessoas em qualquer lugar do país tenham acesso a todos os detalhes de produto e tecnologias, como se estivessem sendo atendidas pessoalmente por um de nossos vendedores técnicos que atuam em nossas lojas. Além de apresentar mais detalhes sobre cada roupa, calçado e acessório, a página também dá dicas de melhor utilização e cuidados com os produtos. Tudo isso foi cuidadosamente pensado para que os nossos clientes possam encontrar exatamente aquilo que estão procurando e estejam totalmente preparados para a próxima viagem ou aventura.

site_novo_home_geral

As mudanças vão muito além do layout. A The North Face também investiu em melhorias técnicas e logísticas, com troca de sistemas e parceiros, sempre com o intuito de elevar a experiência dos consumidores e agilizar os processos de liberação e entrega das compras realizadas através do nosso website.

Clique aqui para acessar o site novo.

Após participar do Trekking Solidário que ajudou a arrecadar fundos para a escola construída para vítimas de tragédia no Nepal, Karina já está no Tibete rumo à Face Norte do Everest

Após o terremoto que destruiu grande parte da Índia e do Nepal, em 2015, a médica e atleta de esportes extremos, Karina Oliani, junto ao Diretor de Arte e Fotógrafo, Andrei Polessi, decidiu ajudar o povo Nepalês do Vale de Patle – local onde nasceu Pemba Sherpa, grande amigo de Karina e participante da atual Expedição ao Everest. Após ter chegado ao cume do Everest pela Face Sul em 2013, junto ao Pemba Sherpa, Karina sentiu a necessidade de ajudar os moradores de Patle, como forma de reconhecimento ao povo Sherpa. Com recursos próprios, Karina financiou obras de saneamento básico e levou água encanada a partir das nascentes para os moradores do vilarejo, inclusive construindo banheiros comunitários.

Após o terremoto de 2015, parte do Vale de Patle ficou destruído, incluindo a escola local que precisou ser interditada. “Após a tragédia, recebi o contato do Andrei Polessi e começamos juntos a pensar em uma forma de ajudar novamente aquelas pessoas que tanto gostamos. Produzimos um livro chamado ´Dharma´ com fotos incríveis durante as expedições realizadas para a Índia e Nepal entre 2007 e 2013 e tudo o que arrecadamos com a venda dos livros, foi destinado à construção da escola.” – explicou Karina.

Após aproximadamente um ano e meio de obras, a escola foi inaugurada na última semana e contou com a visita de Karina Oliani e Andrei Polessi para que as portas fossem reabertas às crianças. “Foi mágico e muito emocionante. Encontrar todas aquelas crianças e ver nos olhinhos de cada uma delas a esperança voltar a aparecer, é algo indescritível” – enaltece Karina Oliani.

Foto: Marcelo Rabelo/Divulgação
Foto: Marcelo Rabelo/Divulgação

Durante as últimas semanas, Karina fez parte de um grupo com 44 brasileiros para um ´Trekking Solidário´ pelo Nepal, organizado pelo ´Gente de Montanha´, partindo de Lukla até o Campo Base do Everest. Todo o valor arrecadado com esse Trekking também foi destinado para complementar as obras da Escola na vila de Patle. “Para mim, essa é a trilha mais bonita do mundo. Toda vez me emociono com a grandeza das montanhas e beleza única desse lugar. Poder realizá-la novamente com o objetivo de ajudar o povo local, é duplamente gratificante” – diz Karina.

Foto: Foto: Marcelo Rabelo/Divulgação
Foto: Foto: Marcelo Rabelo/Divulgação

Ao longo do Trekking, além das belas paisagens, um dos momentos marcantes foi o futebol em frente ao monastério Tengboche, jogado entre os brasileiros participantes do trekking e alguns monges do monastério, em meio à neve. “É muito diferente viajar para algum lugar necessitado e remoto, sabendo que sua passagem por ali já está, de forma prática e efetiva, ajudando o povo local. Numa expedição solidária, deixamos de ser meros turistas e nos sentimos participantes de algo maior. É se sentir parte da comunidade de fato. Um sentimento imenso de gratidão e de recompensa emocional, pelo privilégio de participar – não só como mero expectador, mas como agente atuante” – complementa Andrei Polessi.

 

Com as dicas do “Rei da Montanha”, todo mundo vai fazer bonito na corrida!

Correr provas de montanha é muito diferente de fazer corridas na cidade. Como nós já falamos aqui no Blog, as duas modalidades são praticamente esportes distintos e isso não acontece apenas pela mudança no terreno, mas, principalmente pelo tipo de comportamento que cada um dos locais “exige”.

Quem está acostumado a fazer as provas de asfalto, pode achar estranho que em uma corrida de montanha não existem postos de hidratação por todo o trajeto, distribuindo água em copos plásticos, por exemplo. Quando a prova é em meio à natureza, alguns cuidados extras precisam ser tomados. Para nos ajudar a não passar vergonha no mundo da Trail Run, ninguém melhor para nos dar dicas do que o próprio “Rei da Montanha”, nosso querido atleta José Virginio. Ele preparou uma lista com os “10 mandamentos das corridas em trilhas” e, quando a majestade fala, a gente obedece! 😉

1 – Lembre-se: você é um visitante!

2 – O clima ditará suas pretensões de performance

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

3 – O terreno será o ponto de equilibro da sua velocidade

4 – Na trilha simples, respeite seu companheiro e mantenha a direita

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

5 – Seu tênis será o passaporte de segurança na progressão de sua corrida

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

6 – Itens como: Corta Vento, Anorak e mochila ou cinto de hidratação podem garantir um melhor conforto e segurança em sua aventura

7 – Leva sua própria hidratação e nutrição, mas nunca deixe o lixo nas trilhas

8 – Não corra com música, pois você deve estar sempre atento caso precise ajudar alguém em necessidade

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

9 – O seu caminho sempre será um trilha, não espere por grades

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

10 – O terreno irregular irá lhe proporcionar uma descoberta

Agora é só seguir as dicas e aproveitar a experiência. Uma coisa nós podemos garantir: a corrida de montanha é um caminho que não tem volta!

 

Conciliar o esporte de alto nível com a vida profissional já é um desafio. Depois que você vira mãe, organizar os horários, rotinas e ainda ter tempo para aproveitar todas as maravilhas da maternidade fica ainda mais complicado. Mas, não impossível!

Rosalia Camargo, atleta TNF, comprova isso. Além de se destacar no cenário nacional das corridas de montanha, ela ainda é arquiteta e mãe da Maria. Ela mesma conta o segredo para conseguir fazer tudo isso com maestria:

“Vida de mãe e corredora…

Sempre fui atleta, mas hoje também sou mãe!

E eu sou uma daquelas mães que gosta de carregar a filha para todos os lados. Por que não levar a Maria comigo quando vou correr? Afinal, é a melhor hora do dia!

Desde pequenina ela vem me acompanhando na minha rotina diária correndo pela cidade, e hoje, com um ano e nove meses já percorremos mais de 5.000km juntas. Corremos pela ciclovia de Ipanema, Copacabana até o Leme, aproveitando a qualidade do asfalto e a beleza do visual. Na verdade, a Maria dorme a maior parte do tempo, o que me tranquiliza, porque se ela está dormindo é porque se sente confortável no carrinho.

Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo
Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo

Para que tudo isso desse certo eu precisei fazer algumas mudanças. A principal foi o ajuste no horário de treinamento, que antes era a qualquer hora. Agora tem que começar cedo, para que Maria não fique exposta ao sol forte e ao calor do Rio de Janeiro.

Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo
Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo

Outra grande mudança foi de atitude. Aprendi que eu não estava mais sozinha treinando, agora eu era responsável pelo bem estar e segurança da minha filha também. Passei a sair de casa preparada e carregada de água, comida e roupas reservas. Nos dias em que ela resolve não dormir, nós cantamos, contamos os caminhões, imitamos os cachorros latindo e os 13km passam rápido!

Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo
Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo

Pode parecer complicado, mas é super simples nossa rotina e essas horas em que estamos juntas correndo são muito gostosas e cheias de aprendizado e boas lembranças.”

As pessoas que experimentam a corrida de montanha se apaixonam. Os cachorros também!

“O cachorro é o melhor amigo do Homem.” Essa frase é tão famosa, quanto verdadeira. Além de serem excelentes amigos, eles também são ótimos parceiros para todas as horas e aventuras, mesmo que isso signifique correr por horas a fio na montanha. Essa, pelo menos, é a aventura preferida da Milka, uma Fox Paulistinha de 3 anos, que pode, sem dúvida alguma, ser considerada uma corredora de montanhas (e das boas!).

A paixão pela natureza e pelo atletismo é coisa de família e começou cedo. Milka é a cachorrinha de estimação da Juliana Salviano e do Marcelo Sinoca, atleta parceiro The North Face. Os dois são corredores de trail run e, como era de se esperar, a Milka não é diferente.

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Essa história teve início em um momento de amor à primeira vista, depois que uma amiga comentou com a Juliana que iria doar três filhotes de Fox Paulistinha: “Quando conheci os 3 filhotes, as duas fêmeas eram diferentes. Uma era bem gordinha e a outra mais magrinha (a Milka sofreu muito quando era bem pequena, quase morreu porque não ganhava peso). Eu falei que queria a magrinha, porque ia correr comigo. A Milka também era a mais carinhosa, dormiu direto no meu colo”, conta Ju.

O sentimento era recíproco e, como explicado por Ju, em uma família de corredores, o esporte começa cedo. “Quando ela tinha uns 4 meses começou a correr comigo no Parque Ibirapuera, depois começamos a levá-la para as trilhas. Ela se deu muito bem correndo, e só foi melhorando!”

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Performance é uma palavra que combina muito com a Milka, aliás. As voltinhas no Ibiarapuera se transformaram em corridas longas, de horas, subindo e descendo montanhas para acompanhar a Ju e o Sinoca. No meio do caminho ela ainda encontra tempo para brincar atrás de gravetos. A lista de corridas e treinos é longa e inclui até um “longão” de 44 km, pelos morros de São Bento do Sapucaí, correndo no ritmo do Sinoca. No dia seguinte, a Milka ainda teve forças para acompanhar a Ju em mais uma corridinha de 18 km. Esse foi o maior desafio dela.

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Para chegar nesse nível, não são apenas biscoitinhos e recompensas. Assim como os pais, a Milka precisa treinar forte e manter a rotina de atleta. “Todas as terças e quintas ela vai para o Parque Ibirapuera, e todo sábado está treinando na trilha com a gente e a galera da Trail Runners Brasil. Sábado é o dia mais feliz da semana pra ela”, garante Ju.

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Nesses três anos de corrida, a Milka acumulou muitas boas histórias e experiências. Alguns momentos foram só alegrias, mas também já rolaram “perrengues”. Para Ju, a pior ocasião foi quando ela se perdeu em um treino em Campos do Jordão. “No nosso último treino em Campos do Jordão ela, logo no começo, acabou se perdendo de toda a galera (ela fica sem coleira, indo e voltando até o Sinoca ou até mim) e caiu em um buraco, onde não conseguia sair. – ninguém viu. O Staff que estava fechando a trilha ouviu ela chorar e voltou. Tirou ela do buraco e mal conseguia sair depois. Ela correu no sentido contrário em que estávamos e voltou para uma Fazenda. Quando se viu perdida de novo, chorou e o dono da Fazenda a encontrou e prendeu por umas 5 horas, até eu terminar o treino e encontrá-la. Eu fiz o treino inteiro achando que ela estava lá na frente com meus amigos, e fiquei desesperada quando terminei e percebi que ela havia sumido. Foi desesperador!”

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Ainda bem que o susto passa e os momentos felizes são muito mais comuns. Para deixar tudo registrado, a Milka tem o seu próprio perfil no Instagram (@milka_trail_dog), onde todas as suas aventuras e desafios são registrados e ela leva jeito para a fama: “A Milka posa para as fotos, é impressionante. Ela pode estar fazendo o que for, se eu pego a câmera ou o celular ela pára e espera eu tirar a foto”, diz Ju. Essa cachorrinha é realmente uma profissional de alto nível!

Foto: Thaís Teisen/The North Face
Foto: Thaís Teisen/The North Face

Tô expert em passar nesses mata-burros correndo! (E sem cair hein? Rssss) ???

Uma publicação compartilhada por Milka | Brazilian Terrier (@milka_trail_dog) em

A nova coleção de inverno está cheia de novidades. Uma delas é uma versão diferente da nossa tradicional Jaqueta ThermoBall™, que agora ganhou acabamento em tafetá de elastano com Stretch. Na prática, isso significa que a ThermoBall™ Stretch foi feita para que você tenha ainda mais mobilidade durante as aventuras ou viagens.

Assim como o modelo tradicional, a ThermoBall™ Stretch é feita com tecnologia de isolamento térmico sintética exclusiva The North Face. Esta jaqueta não possui nada de origem animal em sua composição, mesmo tendo propriedades de aquecimento semelhante aos casacos feitos em Pluma de Ganso 600 fill down.

termoball_stretch_blog

A praticidade e alto desempenho desta jaqueta fazem com que ela seja extremamente versátil, sendo indicada para usar na cidade, completando um estilo mais casual, e na alta montanha, sozinha ou combinada com outras camadas de aquecimento.

Por ter tecido em Stretch, ela tem um caimento mais justo ao corpo e garante maior liberdade de movimentos, o que é um grande diferencial quando se está no meio de uma aventura. A ThermoBall™ é tão compressível, que pode ser dobrada para caber no próprio bolso e, apesar de não ser impermeável, esta jaqueta tem acabamento em DWR, que repele a água e protege o corpo em caso de neve ou garoa.

jaqueta-thermoball-stretch-masculina-azul-77424 (1)

Clique aqui para ver mais informações e comprar a ThermoBall™ Stretch.

 

A espera acabou! Os viciados em tecnologia já podem comemorar a chegada da Access Pack ao Brasil. Esta mochila foi especialmente desenhada para quem precisa de praticidade e segurança na hora de carregar notebooks e gadgets. Tanta beleza e funcionalidade renderam à Access Pack diversos prêmios internacionais de design, como a primeira colocação na categoria Malas e Mochilas no ISPO Awards 2016.

A Access Pack já conquistou fãs em todo o mundo e agora chega também ao Brasil. Esta mochila é uma verdadeira revolução de inovação na categoria. Ela é perfeita para os profissionais modernos, que precisam ter sempre seus equipamentos eletrônicos à mão, independente da correria da cidade.

Cada detalhe importa

O famoso arquiteto alemão Ludwig Mies van der Rohe tem uma frase muito conhecida e real: “Deus está nos detalhes”. Em cada um de seus projetos, ele sempre usou essa máxima, para garantir que os detalhes, mesmo os menores, importam e são essenciais para o resultado do conjunto.

A Access Pack é prova disso. O time de planejamento de produtos The North Face considerou as necessidades do dia-a-dia e pensou em soluções para absolutamente tudo. Cada bolso, zíper, puxador, alça e compartimento tem uma função e foi pensado de forma a unir elegância e eficiência. Nada está ali por acaso.

access_pack_the_north_face

A coleção limitada Access Pack já está disponível em nossas lojas e site. Clique aqui para comprar e mais informações.