A médica e montanhista Karina Oliani não cansa de se aventurar em experiências extremas. Um de seus últimos feitos foi a travessia do vulcão Erta Ale, na Etiópia, o maior lago de lava da Terra. Este era um sonho antigo e uma missão muito perigosa, afinal, ninguém fez algo semelhante anteriormente e cada decisão podia ter consequências mortais.

Para entender melhor os motivos e os sentimentos de Karina durante esta expedição, ela mesma nos contou os detalhes desta história.

Confira o depoimento na íntegra:

“Essa não foi minha primeira vez na Etiópia, mas com certeza foi a experiência mais impressionante. Em 2011, estive lá para trabalhar em um projeto médico voluntário com comunidades remotas e carentes. Me comovi muito com tamanha pobreza e escassez que esse povo enfrenta. Foi durante a visita que ouvi falar de um vulcão que tinha um lago de lava permanente, o Erta Ale, um dos poucos vulcões no mundo que não adormece. Coloquei esse objetivo em minha vida e voltei pra lá neste ano, seis anos depois. Essa aventura vai ao ar neste domingo, dia 11/03 no programa, Fantástico, da Rede Globo.

Vulcões são fenômenos espetaculares da natureza! Assistir a lava se movimentando, as explosões com tanto poder. E o Erta Ale, na Etiópia é um caso à parte. A Etiopia é um lugar selvagem, que agrada poucos. O turista que deseja conhecer esse vulcão deve estar preparado para obedecer leis que nunca antes foram escritas ou publicadas, agüentar altas temperaturas e trilhar um caminho que exige muito do corpo e da mente. Lá, o governo é extremamente corrupto e repressor. Ficamos em uma zona de conflito onde centenas de turistas já foram assassinados. Inclusive, em nosso último dia na região, um alemão levou um tiro.

Minha visita ao vulcão, conhecido como “portão do inferno”, não foi apenas para olhar o lago de lava de longe e ir embora. Eu queria fazer algo muito especial. Queria interagir de verdade com esse fenômeno da natureza. Como sempre faço quando vou encarar uma aventura tão desafiadora, era preciso encontrar um profissional que estivesse preparado e tivesse experiência. Mas quem toparia colocar uma mulher pra atravessar um lago de lava? E algo que nunca antes foi feito, pelo menos não da maneira que eu desejava(Risos).

Pra falar a verdade, nem eu sabia se era realmente possível. Qual a temperatura da lava e das fumarolas dentro da cratera? Existe uma corda e equipamentos que resistem a essa temperatura? Essas e outras perguntas me faziam pesquisar muito até encontrar um dos melhores profissionais em ancoragem do planeta, que fosse louco como eu.

Frederick (sobrenome) é um Canadense capaz de montar ancoragens de enorme complexidade. Ele busca realizar o impossível. Ao conhecê-lo tive a certeza de que era a pessoa certa para me ajudar nesse desafio. Mal sabia eu que o Erta Ale iria desafiar até ele. 

Nossa aventura estava pronta para começar. Paramos pra pegar a autorização num vilarejo já próximo do Erta Ale. Depois de tantos meses de trabalho, foi a primeira grande alegria poder pegar esse pedaço de papel. Mas eles não só mandaram a autorização como também mandaram um funcionário local armado com um fuzil para nos acompanhar todo tempo.

Quando chegamos e pisamos pela primeira vez na cratera, sentimos como a rocha era fina, quebradiça e instável, como se andávamos sobre uma fina casca de gelo. Na verdade era lava condensada e mais nada. Se eu quisesse atravessar o vulcão, teria que ser pisando em ovos.

E como ninguém nunca tinha feito isso antes, a gente não sabia se era possível. Assim que acordamos e fomos pra cratera, fiquei muito decepcionada. Já estive em diversos vulcões na minha vida: Islandia, Havaí, Itália, mas em nenhum deles a rocha era tão ruim.

Pensei que não seria possível, mas fiquei quieta. Vi na cara do Frederick que ele estava pensando a mesma coisa. Então a gente começou a furar a pedra de lava e ver se achávamos algum lugar dela que prestava. Ao descascar, a pedra esfarelava na nossa mão. Era desesperador. De repente, limpando as camadas mais finas da superfície, achamos um lugar que o parafuso pegou bem. Resolvemos então testar a resistência dele. O teste foi surpreendente e a gente se pendurou, várias pessoas na corda e ela aguentou. Em cerca de um minuto a moral da equipe tinha mudado completamente. Aquela ancoragem era real, e se conseguimos uma, poderíamos conseguir mais.

Passamos 1 dia inteiro só procurando 4 ancoragens seguras. Não foi fácil. O sol de 45 ºC na cabeça, uma rocha afiada que cortava tudo, mas mesmo assim conseguimos. Metade do caminho já havia ficado para traz. A urayfr  ainda tinha que ver se a temperatura bem em cima da lava e das chaminés iriam permitir que a gente esticasse uma corda lá. E ainda se minha roupa térmica iria aguentar o calor por alguns minutos (enquanto eu estaria suspensa).

Seria necessário realizar testes. No dia seguinte, pegamos os termômetros de churrasco wireless que o Frederick havia levado do Canadá pra gente. Era preciso garantir que a corda esticasse exatamente no ponto que eu iria atravessar, por horas, e em todas as fases do vulcão. Isso porque o vulcão passa por diversos ciclos em um dia: a lava resfria, ele fica calmo, de repente tem a primeira explosão e toda lava começa a fervilhar e respingar pra todo lado, o sentido do fluxo da lava também mudou três vezes de direção, cada hora corria pra um lado.

Essa imprevisibilidade trazia mais risco e mais complexidade pro nosso projeto. Vale destacar que fui para Etiópia com minha equipe de produção. Estudamos tudo, muitas vezes, incansavelmente dia e noite! A equipe eu escolhi a dedo e não podia ser diferente. Trabalhar nessas condições desafiadoras não era para qualquer um.

A ajuda dos locais também foi fundamental. Ter eles do nisso lado, ajudando a carregar todo equipamento pesado cratera acima e abaixo, foi fundamental. Sobretudo a torcida para que eu conseguisse alcançar meu objetivo, foi lindo.

Estar em uma das regiões mais inóspitas do planeta, atravessar o deserto mais quente do mundo, trabalhar três dias intensos com os gases tóxicos que ardiam o olho, a garganta, a pele e o cabelo. Isso por si só já torna o desafio gigante. Então ter uma estrutura de acampamento base pra equipe foi bem importante. Eis que chegou o dia. Saímos quando ainda estava escuro suficiente para ver a lava acesa e também um pouco claro para que as câmeras conseguirem boas imagens.

Nós planejamos, porém quando se trata da natureza é sempre ela que dita as regras. O nome desse vulcão na linguagem affar significa montanha de fumaça. Em alguns momentos essa fumaça se abria e a gente conseguia ver o lago de lava perfeito. Mas nesse momento a fumaça não deu uma trégua e como nosso equipamento não podia ficar muito tempo nessas condições a travessia teve que ser no meio da fumaça mesmo. Foi inevitável respirar os gases tóxicos dessa caldeira e quando eu voltei meu nariz estava sangrando bastante.

Por alguns momentos eu nem acreditava no que estava realmente acontecendo. Uma coisa que ninguém tinha feito, ninguém sabia falar nem se era possível, eu estava em cima do maior lago de lava do mundo, num dos vulcões mais ativos da Terra, realizando um sonho que batalhei tanto pra acontecer. Foi mágico! Deu certo!”

Os benefícios das atividades físicas são muitos e bastante conhecidos. Estar sempre em movimento ajuda a manter o corpo saudável de diversas formas, desde o controle do colesterol, diabetes, pressão sanguínea e redução de riscos cardíacos até diversos outros fatores ligados ao desenvolvimento cerebral.

Em um artigo publicado no jornal britânico The Guardian, o neurocientista Ben Martynoga selecionou diversas pesquisas acadêmicas para demonstrar como os exercícios influenciam o cérebro de diferentes maneiras. Manter a mente saudável pode ser mais simples do que você imagina. Veja abaixo quais foram os resultados apresentados por ele:

Memória

Os exercícios aeróbios estão diretamente ligados ao hipocampo, a principal área responsável pela memória em nosso cérebro. As pesquisas científicas realizadas com crianças, adultos e idosos, identificaram que, quanto mais em forma fisicamente os pacientes estavam, maior era o hipocampo. Essa análise demonstra que as atividades cardiovasculares podem melhorar consideravelmente a memória.

O impacto não está apenas na memória de longo prazo, mas pode ajudar instantaneamente na absorção de informações. Em uma das pesquisas, os cientistas analisaram que voluntários que caminhavam ou pedalavam enquanto estudavam outra língua, acabavam tendo mais facilidade em aprender.

Concentração

Se você precisa melhorar a concentração, então, comece uma atividade física hoje. Um estudo feito com crianças na Alemanha identificou que a prática esportiva após o período de aula ajuda os alunos a terem mais foco em suas atividades. Após um ano de estudos, em que os pesquisadores realizaram atividades aeróbias com as crianças diariamente após as aulas, os cientistas perceberam que eles tinham evoluído em suas habilidades de controle mental. As crianças se tornaram melhor em ignorar distrações e armazenar informações. Os principais exercícios para este objetivos são atividades que envolvem coordenação motora e concentração ao mesmo tempo, como brincar com duas bolas ao mesmo tempo.

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Correr faz bem para o corpo e para a mente. – Foto: Greg Mionske.

Humor

Se tem algo diretamente influenciado pelas atividades físicas são as emoções. É muito comum os corredores, por exemplo, sentirem uma enorme sensação de prazer e bem-estar durante ou após as atividades esportivas. Isso é real e comprovado cientificamente. O que os estudos mais recentes indicam é que essa sensação não necessariamente está ligada apenas à endorfina. A evidência é de que os exercícios atuam diretamente no Sistema Endocanabinoide. Este sistema fisiológico descoberto recentemente recebeu este nome em função da planta cannabis. Os receptores endocanabinóides são encontrados em todo o corpo e são essenciais na conexão entre o sistema imunológico e o cérebro, influenciando, entre outras coisas, o nosso humor e criatividade. As atividades físicas estimulam o sistema endocanabinoide, dando uma sensação de relaxamento e prazer.

Combater o declínio congnitivo

Manter o corpo saudável através de atividades físicas regulares também pode preservar as suas atividades cognitivas. Os pesquisadores garantem que com uma frequência de 30 a 45 minutos, três vezes por semana já sejam o bastante para reduzir os riscos de desenvolver demência e outras doenças que atingem as habilidades cerebrais e cognitivas das pessoas. Não é necessário que as atividades sem de alta intensidade. Uma simples caminhada já tem um resultado enorme, conforme os estudos realizados com idosos.

Clique aqui para acessar o artigo completo e entender outras influências das atividades físicas em nosso cérebro.

Apesar de ser a oportunidade que muitos atletas sempre sonharam, este assunto tem gerado polêmica no mundo inteiro

Falta pouco para os próximos jogos olímpicos, mas o mundo da escalada já está a todo valor. Isso porque, 2020 será o ano em que o esporte será incluso entre as modalidades disputadas na Olimpíada. Apesar de ser a oportunidade que muitos atletas sempre sonharam, este assunto tem gerado polêmica no mundo inteiro.

Para esclarecer como será a escalada olímpica e explicar quais têm sido os motivos de tantas polêmicas, nós conversamos com a escaladora Janine Cardoso, presidente da Associação Brasileira de Escalada Esportiva. Ela falou sobre as expectativa, principais promessas brasileiras, regras da disputa e muito mais.

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Confira abaixo a entrevista completa.

The North Face: Como serão as eliminatórias para a olimpíada?

Janine Cardoso (Abee): As principais provas do calendário internacional vão ser usadas como classificatórias para as Olimpíadas. Isso inclui o Campeonato Mundial, o circuito da Copa do Mundo, as competições continentais e há ainda a possibilidade de um evento extra. Os atletas de todos os países que fazem parte do IFSC (Federação Internacional de Escalada Esportiva) vão poder disputar as vagas, contudo existirá um limite de 4 atletas por país, sendo 2 homens e 2 mulheres. Ao todo serão 40 vagas para os jogos, contudo ainda não se sabe contudo quantas vagas vão estar em jogo em cada evento.

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The North Face: Quais são os brasileiros com mais chances de disputar uma vaga?

Janine Cardoso (Abee): No masculino, Felipe Ho Foganholo, a maior promessa da escalada nacional nos últimos anos, com apenas 19 anos, atual campeão brasileiro de vias e o melhor resultado brasileiro em um Panamericano Juvenil, ficando entre os 5 melhores na Dificuldade. Temos também o Cesar Grosso, melhor colocação brasileira em etapas da copa do mundo o ano passado.

No feminino os nomes mais fortes creio que sejam Thais Makino e Patricia Antunes. A Bianca Castro é uma escaladora muito forte também, principalmente em dificuldade no cenário nacional, mas está lesionada este semestre. Vamos torcer para que a recuperação seja rápida.

As 3 vão muito bem nos boulders e nas vias, algo que lhes dá uma boa vantagem na disputa olímpica que vai envolver as 3 modalidades oficiais do IFSC: Boulder, Dificuldade (vias) e Velocidade.

The North Face: Como tem sido a preparação aqui no Brasil visando a olimpíada?

Janine Cardoso (Abee): Temo um planejamento que prioriza mais etapas da copa do mundo este ano, campeonato mundial, para termos muita vivência internacional, e um foco na preparação física com 2 técnicos que irão estudar muito – Anderson Gouveia e André Berezoski, e um preparador físico – Arthur Gaspari

Além disso, os campeonatos brasileiros acompanharão o formato IFSC no pró adulto.

The North Face: Você acha que a inclusão da modalidade nos jogos olímpicos tem colaborado para uma popularização do esporte?

Janine Cardoso (Abee): Sim, tenho sentido que essa vai ser a tendência. A procura pelos meios de comunicação tem aumentado e com isso são mais matérias com a escalada em evidência, ajudando a desmistificar a escalada como uma atividade de risco e apresentando essa faceta mais esportiva e competitiva da escalada.

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The North Face: Como serão as disputas na própria olimpíada?

Janine Cardoso (Abee): O IFSC, sob orientação do COI, escolheu um formato de disputa que combina as 3 modalidades oficiais do esporte: Boulder, Dificuldade e Velocidade. Todos os atletas vão disputar as 3 modalidades e os resultados serão combinados. Haverá apenas duas fases: Qualificatórias e Finais; com 6 atletas em cada final. Como o resultado final vai ser a combinação das 3 modalidades, serão ofertadas apenas 6 medalhas: 2 de Ouro, 2 de Prata e 2 de Bronze, premiando assim 3 homens e 3 mulheres.

The North Face: O formato das disputas e também as eliminatórias têm gerado muita discussão e insatisfação por parte de atletas e treinadores. Por que isso tem acontecido? Quais são as principais polêmicas?

Janine Cardoso (Abee): A principal polêmica é a utilização do combinado das 3 modalidades. A polêmica se dá devido ao fato de a modalidade velocidade ser muito específica e não haver muitos atletas que se dediquem a ela que também se dediquem e obtenham bons resultados nas outras duas, e vice-versa. No boulder e na dificuldade já é muito comum ver atletas disputando e indo bem nas duas. Caso do escalador Tcheco Adam Ondra, que foi campeão mundial tanto no Boulder quanto na Dificuldade em 2014. Ele é um dos que não concordou com o modelo e ainda não se decidiu sobre competir ou não nas Olimpíadas.

Para do Iguaçu – Foto: Deni Williams/Flickr – Creative Commons

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) divulgo recentemente as estatísticas de visitação aos parques nacionais referentes a 2017. O resultado foi impressionante e confirmou o crescimento no interesse dos brasileiros pelas reservas nacionais. De acordo com o instituto, 10,7 milhões de visitantes foram às unidades federais de conservação no último ano.

O aumento de 20% em relação a 2016 é de extrema importância para a preservação ambiental e também para a valorização do turismo sustentável no Brasil. Afinal, quanto mais contato as pessoas tem com essas belezas naturais, mais elas querem proteger.

Segundo o presidente do ICMBio, Ricardo Soavinski, o crescimento no percentual de visitação aos parques nacionais está diretamente ligado aos investimentos em estrutura feito nesses locais ao longo da última década. “Os dados mostram o resultado do nosso esforço nesses últimos 10 anos, que estamos trabalhando sempre com a perspectiva de ganhar escala, que é aumentar o número de parques, estruturá-los e diversificar as oportunidades de visitação”, explicou Soavinski. O Ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, reforça a importância de desenvolver estratégias pensadas especificamente para os parques: “a visitação bem estruturada nos parques é uma estratégia para a conservação da natureza”.

Os parques mais visitados

O Parque Nacional da Tijuca é o líder no ranking de visitação. Em 2017, mais de 3,3 milhões de pessoas passaram por lá. Na segunda colocação vem o Parque do Iguaçu, no Paraná, que recebeu 1,8 milhões de turistas, seguido pelo Parque Nacional do Jericoacoara (Ceará) e pela Reserva Extrativista Arraial do Cabo (Rio de Janeiro.

O que fazer nos parques?

Segundo o ICMBio, as unidades de conservação oferecem mais de 50 modalidades diferentes aos turistas. As possibilidades são enormes e incluem: mergulho, cicloturismo, trilhas, escalada, mirantes, arvorismo, entre outras coisas.

Ela já alcançou o topo do mundo duas vezes. Mas, o caminho até o cume do Everest teve outros desafios além do ar rarefeito. Durante toda a sua vida, Karina Oliani correu atrás de seus sonhos e lutou muito para provar a todos que ela era capaz de transformá-los em realidade. Quem pensa que o caminho foi fácil está muito enganado!

No terceiro post da série #ElasFazemHistória nós conversamos com esta médica, que tem a aventura correndo nas veias, para entender quais foram as dificuldades e como as situações adversas a fizeram acreditar ainda mais em seu próprio potencial.

Vejam só o que ela contou pra gente:

The North Face: Você se lembra de alguma situação em que alguém desacreditou de você?

Karina Oliani: Realmente me lembro de várias. Eu levei pelo menos 3 anos para conseguir fazer uma marca acreditar que eu conseguiria levar a bandeira deles pro topo do mundo. Antes disso, escutei todo tipo de preconceito e besteira. Em um dos treinamentos de elite de exército que eu fiz, e não vou mencionar em qual, também ouvi que eu não duraria nem 24 horas. E eu terminei, enquanto o marmanjo que disse isso desistiu na 1ª semana e eu o assisti “tocar o sino”. Quando eu e uma amiga chegamos na Plaza de Mulas, pra escalar o Aconcagua, descobrimos que uns caras apostaram quantos dias cada uma de nós levaríamos pra ir pra casa…

Foto: Karina Oliani/Arquivo Pessoal
Foto: Karina Oliani/Arquivo Pessoal

The North Face: Como você superou isso?

Karina Oliani: Eu me divirto com isso, na verdade. Levo no bom humor.

Se não fosse assim, sofreria demais. Tenho muitas pessoas interesseiras na minha vida, que só chegam perto na hora de pedir e de se promover. Depois desaparecem e ainda tentam copiar minhas ideias. Mas, eu simplesmente me afasto dessas pessoas assim que as reconheço e continuo “escalando”. Amo o que eu faço demais e isso me diferencia naturalmente. Não preciso ficar nesse “RAT RACE”, como Bob dizia.

The North Face: Esta situação te influenciou de alguma forma?

Karina Oliani: Eu sou uma pessoa mais desconfiada hoje em dia. Perdi aquela inocência, de ajudar todo mundo toda hora. A gente tem que se proteger, né. Tenho poucos amigos, mas os poucos que tenho valem por mil!

Foto: Karina Oliani/Arquivo Pessoal
Foto: Karina Oliani/Arquivo Pessoal

Os equipamentos preferidos de Karina Oliani

Karina é médica, montanhista e praticante de múltiplos esportes. Para aproveitar suas aventuras ao máximo e sempre com segurança, ela precisa das melhores roupas e equipamentos. Saiba quais são os favoritos dela:

Base Camp Duffel: Para quem faz alta montanha, não tem nada mais prático.

Mochila cargueira Terra 50: Uma dessas azul me acompanhou na 1a e na 2a vez que escalei o Everest. Ela é me resistente e tem exatamente os bolsos que preciso pra guardar minhas coisas.

Luva powerstretch: Ela protege minha mão do sol e do frio. E as mãos precisam de tanta proteção quanto o rosto. É incrível o que envelhecemos nas mãos se não cuidarmos delas.

Jaqueta Summit L3: Ela é incrível, me dá o aquecimento que preciso, com zero de peso. Além de ser um conforto só!

Calça APEX STH: É mega versátil e bem confortável pra escalar.

Nem sempre as dúvidas ou críticas vêm de fora. Muitas vezes, somos nós mesmos que questionamos as nossas habilidades e capacidade. Isso acontece com frequência com pessoas comuns, mas também é algo constante na mente dos grandes atletas, por mais vencedores que eles sejam.

Fernanda Maciel é um fenômeno das corridas de montanha. Ela já superou recordes mundiais, venceu provas em diversas partes do mundo e tem no currículo feitos incríveis como subir e descer correndo o Monte Aconcagua (6.962m) em apenas 22h52 e fazer o mesmo no Kilimanjaro, com seus 5.895 de altitude, em apenas 10h06. E, mesmo assim, ela ainda tem que lidar com as próprias inseguranças.

No segundo post da série #ElasFazemHistória nós conversamos com a Fernandinha Maciel para entender como esses questionamentos internos a ajudam a se superar a cada dia.

Logo de cara, ela já deixou claro que as inseguranças não vêm de fora. “Não me lembro de alguém desacreditar em mim. Eu mesma já tive alguma dúvida e algum medo quanto ao meu potencial. Geralmente estas situações acontecem quando nos lesionamos ou temos algum problema emocional vindo de algum problema externo”, explicou a corredora. Ao contrário do que possa parecer, isso não é algo negativo. Para Fernandinha, esses momentos são sempre positivos e contribuem para a sua evolução pessoal e, principalmente, como atleta.

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“No meu ponto de vista é sempre positivo quando alguma situação de dúvida sobre nosso poder aparece, é ótimo, assim sabemos que temos que treinar mais este lado fraco e quando ‘treinamos’ isso, ficamos mil vezes mais fortes e com a mente super clara”, comentou. O segredo de Fernandinha para transformar a adversidade em força está na terapia e na meditação. Segundo ela, essas duas práticas a ajudam a se conhecer melhor e a trabalhar a inteligência emocional para seguir crescendo como pessoa e como atleta.

E você? Como lida com as suas próprias inseguranças?

Os equipamentos preferidos de Fernandinha

Sendo uma das principais ultramaratonistas do mundo, Fernandinha está sempre viajando e correndo, seja nas montanhas perto de onde mora na Espanha ou em locais inóspitos e extremos. Para manter a performance e aproveitar o melhor da natureza, ela conta com as melhores roupas e equipamentos.

Os preferidos dela são:

  1. Mala Base Camp Duffel
  2. Saco de Dormir Inferno
  3. Tênis Ultra MT Winter
  4. Barraca Triarch 2

 

 

 

 

 

Nesta semana o mundo inteiro comemora o Dia Internacional da Mulher. A data, celebrada em 8 de março, marca as constantes lutas femininas por igualdade, respeito e direitos. Historicamente as mulheres têm suas habilidades colocadas à prova constantemente, seja pelo mercado de trabalho ou pela própria sociedade em seus mais diversos âmbitos. Mas, juntamente com esses julgamentos e lutas, as mulheres também carregam um histórico de superação e conquistas.

O time The North Face conta com mulheres que fazem parte da elite do esporte em suas categorias e mesmo no auge, elas também precisam lidar com essas dúvidas. Mas, como o que difere um atleta espetacular de uma pessoa comum é a forma como os desafios são encarados e superados, nós fomos ouvir as histórias delas para inspirar todas as mulheres a continuarem correndo atrás de seus sonhos e superando seus limites.

A série #ElasFazemHistória começa com a história da principal corredora de montanha do Brasil: Rosalia Camargo. Confira o que ela nos contou!

“Em abril de 2017 eu não completei uma ultramaratona. Fui cortada da prova mesmo estando em segundo lugar. O motivo do corte foi uma total falta de preparo por conta da organização do evento, mas algumas pessoas que estavam de fora não perderam tempo em me criticar e as redes sociais podem ser cruéis. Eu recebi muitas frases como ‘agora que é mãe nunca mais vai correr bem!’, ‘já tá velha!’.

Eu me senti muito desanimada, mas não deixei de acreditar no meu potencial e em agosto já estava de novo alinhada para os 135km da Ultra do Anjos, em Passa Quatro – MG. A prova foi um sucesso! Tudo saiu perfeito e acabei conquistando o recorde do percurso.

Enfim, definitivamente ser mãe e estar mais velha não diminui em nada minha capacidade de correr ultramaratonas, pelo contrário! Eu me sinto mais forte e realizada. Porque, além do esporte, eu tenho uma filha super companheira e tenho certeza que minha rotina serve como exemplo para que ela leve uma vida outdoor saudável!”

Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo
Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo

Os equipamentos preferidos de Rosalia

É óbvio que o sucesso de um atleta depende muito mais de todo o esforço próprio, treinamentos adequados e preparo físico do que dos fatores externos. Mas, usar os equipamentos certos também é uma ajuda e tanto quando estamos falando de performance de alto nível, como lembra Rosalia. “Grande parte desse sucesso foi na escolha do meu equipamento, que me trouxe muito conforto mesmo em situações extremas.”

Confira o relato dela sobre os equipamentos que ela usou na Ultra dos Anjos:

  1. Tênis Ultra Endurance: Foi um grande diferencial no trecho da subida, e descida, da grande montanha da prova (Morro do Papagaio). Quando chovia muito, eu tinha bastante aderência por causa das travas do solado Vibram.
  2. Linha Better Than Naked: Outros produtos incríveis foram a regata e o short da linha better than naked, que me acompanharam durante o calor forte. Mesmo suando muito, eles ficavam leves e confortáveis, benefícios da tecnologia flasdry.
  3. Jaqueta Morph: A jaqueta Morph parecia um item inútil dentro da minha mochila, mas às 3h da manhã, quando passei pela cidade de Aiuruoca, a caminho da Cachoeira do Garcia lá no topo do Morro do Papagaio, ela foi essencial! Enquanto muitos atletas sofriam com o frio, eu continuava confortável.
Foto: Arquivo Pessoal/Rosalia Camargo

A experiência de correr nos cantos mais inóspitos da Terra rendeu inúmeras histórias para o corredor curitibano Marcelo Alves. Agora, com a ajuda de um time de autores, ele transformou algumas delas num projeto inédito, que reúne esporte, aventura e literatura.

A coleção 8 Cantos do Mundo é uma caixa com oito livros voltados para o público infatojuvenil. O projeto começou a ganhar corpo quanto Marcelo lançou o livro Extremos – a Trajetória do Primeiro Brasileiro a Correr nos Dois Polos (2015) e percebeu o interesse das crianças nos desafios enfrentados no gelo. “Filhos de amigos e pequenos que eu nem conhecia queriam ler o livro e se tornaram fãs”, conta Marcelo, que foi o primeiro brasileiro a completar o desafio mundial 7x7x7 – sete maratonas, em sete dias consecutivos, em sete continentes.

Em 8 Cantos do Mundo são narradas aventuras na Antártida, Polo Norte, Amazônia, Nepal, Miami (EUA), Grécia, Marrocos e Sidney. Cada estória conta um pouco sobre a geografia, cultura, fauna, flora e o dia a dia dos povos que habitam esses locais. Todas as estórias têm como pano de fundo uma maratona feita por Marcelo, que na última década tornou-se o brasileiro mais assíduos nas maratonas mais extremas do planeta. “O projeto tem como objetivo incentivar crianças e adolescentes à leitura, à prática de esportes, à boa alimentação e outros comportamentos saudáveis de vida. Além de trazer para perto a questão do herói da vida real. Que todos podem ser”, conta Marcelo, que é pai da Sophia, 12 anos.

Imagem: Divulgação
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Autor de Extremos – a Trajetória do Primeiro Brasileiro a Correr nos Dois Polos (2015), Marcelo foi em busca de autores que pudessem traduzir em aventura literária os feitos que o levaram tão longe. O maratonista convidou um time de peso para contar estas histórias. Cada um imprimiu seu estilo e ritmo num conjunto de livros inspiradores.

O projeto 8 Cantos prevê contrapartidas sociais, que têm como objetivo levar as estórias ao máximo de pessoas possíveis. Duzentos exemplares foram doados para a Fundação Weiss Scarpa, instituição-referência voltada à qualificação de mão de obra. E-books (livros digitais) também serão disponibilizados para toda a rede de escolas públicas do país e também a versão em audiobook para acesso de toda a população de deficientes visuais com abrangência nacional.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A coleção “8 Cantos do Mundo” já está à venda e pode ser comprado aqui.

 

 

Na primeira aventura os filhos eram apenas crianças, mas a experiência ficou tão marcada na memória, que eles decidiram repetir

Viajar com crianças ainda é um assunto e uma prática que gera receio em muitas famílias. Nós já mostramos aqui que isso é possível e pode ser incrível, tanto para os pais, como para as próprias crianças. Há pouco tempo nós contamos a história de Adriano e Gabriela Rosinato, que viajam com a filha, Victória, desde os seus primeiros meses de vida (relembre aqui). Inspirado por essa família, nós recebemos outro relato muito especial, com o depoimento da família Schwanke. Eles também mergulharam de cabeça em uma aventura com crianças e a experiência os marcou por toda a vida.

O começo

Em 1997 os Schwanke saíram de Gravataí, no Rio Grande do Sul, para embarcar em uma viagem de aventura pela Patagônia. Ricardo, Ursula e os dois filhos: Lucas e Thomas, de 8 e 5 anos respectivamente, arrumaram as mochilas, prepararam as barracas e foram em direção ao frio e às trilhas de El Calafate, Puerto Natales e Ushuaia.

Durante 27 dias eles desbravaram diversas maravilhas da Patagônia, alternando as caminhadas com os acampamentos. “Não é preciso dizer que a infraestrutura de 20 anos atrás não chega aos pés do que é oferecido aos viajantes hoje em dia nessa região”, lembra o pai. Segundo Ricardo, a dificuldade não consistia em viajar com as crianças, mas, sim em encontrar informações. “O planejamento foi demorado e minucioso. Demorado principalmente devido à falta de informações e minucioso porque o grupo era formado por mim, minhas esposa Ursula e os guris Lucas e Thomas. Buscamos informações com amigos, montanhistas e diretamente com as prefeituras.”

Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal
Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal

A outra missão dos pais era conseguir colocar em apenas duas cargueiras tudo o que eles precisariam para a família inteira, desde roupas e equipamentos, até os mantimentos para a alimentação dos quatro durante a maior parte da viagem.

Depois de tanto planejamento, eles finalmente partiram em direção à Argentina e à uma viagem que ficaria para sempre na lembrança, principalmente das crianças.

20 anos depois…

A expedição Patagônia foi tão importante e marcou tanto a família, que duas décadas depois eles decidiram repetir a experiência. Agora, os filhos estavam crescidos e eles queriam reviver os lugares e memórias dessa viagem.

“Em abril de 2017 surgiu, em casa, o assunto de que estaríamos comemorando 20 anos de nossa aventura. Lucas deu a ideia de que seria legal repetir a viagem. A semente foi lançada. Em julho conversamos novamente sobre isso e os guris toparam!”, lembra Ricardo. Três meses depois eles estavam embarcando novamente em direção à Patagônia e agora com mais uma integrante no grupo, a Letícia, namorada do filho Lucas.

Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal
Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal

Os cinco saíram de Porto Alegre no dia 23 de dezembro e comemoraram a chegada de 2018 em El Chaltén. Juntos, eles passaram por muitos locais que fizeram parte da primeira viagem e ainda desbravaram novos caminhos. Ao todo, na segunda viagem, eles fizeram 165km de trilhas em El Calafate, El Chaltén e Torres del Paine.

Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal
Foto: Família Schwanke/Arquivo Pessoal

“Foi muito emocionante percorrer essas trilhas em família. Algumas novas e outras novamente. Revivemos muitas emoções e fortalecemos os laços entre nós”, finaliza Ricardo.

 

Todo escalador precisa cuidar muito bem das mãos, afinal, elas são fundamentais para um bom desempenho na escalada. Para amadores ou profissionais da modalidade, o ideal é ter a pele das mãos resistente e, ao mesmo tempo, hidratada. Assim, é possível aguentar melhor o atrito com a pedra e evitar machucados durante a subida.

Sobre os calos

Por mais estranho que pareça, os escaladores ficam felizes com calos, principalmente nas pontas dos dedos. Mas, mesmo essas áreas em que a pele fica mais resistente, é preciso ter alguns cuidados específicos, para manter um equilíbrio entre resistência e flexibilidade da pele.

Chegar a um nível ideal exige cuidado e tempo. O melhor jeito de adquirir calos nessas áreas importantes é realmente escalando, seja no ginásio ou na rocha. Aos poucos a pele vai endurecendo naturalmente. Enquanto isso, mantenha-a hidratada. Caso contrário, os calos vão ressecar e podem rachar, colocando todo o esforço em risco.

Dicas

– Hidrate as mãos todas as noites e deixe o creme agir nas mãos até a manhã seguinte. Assim, elas estarão prontas para aguentar o próximo treino.

– Constantemente verifique a existência de peles soltas ao redor das áreas dos calos. Esse excesso deve ser retirado cuidadosamente com um alicate ou com uma lixa suave. Assim, as chances de ter rachaduras nas mãos durante a escalada são menores.

– Devido ao constante uso de pó de magnésio, é preciso lavar muito bem as mãos após o treino, já que este material tente a ressecar muito a pele.

Cortes durante a escalada

É muito comum que durante uma escalada, principalmente em rocha, o esforço seja tão grande que as mãos acabem machucadas e sangrando. Por isso, tenha sempre um kit com ataduras. Se isso não for possível, o próprio magnésio pode dar conta do sangramento. Mas, nessas ocasiões, mais do que nunca é preciso higienizar perfeitamente as mãos após a descida e, se possível, use uma pomada antibacteriana logo após a lavagem das mãos.

Esses cuidados vão te ajudar a manter a pele sempre saudável, para ir ainda mais alto e mais longe.

 

 

Correr uma maratona já é um grande desafio. Se inscrever para uma ultramaratona, para correr 100 milhas na montanha é uma missão ainda mais difícil, principalmente para uma pessoa sem experiência em trilha. Mas, o jornalista norte-americano Brendan Leonard provou que, com o planejamento certo e um bom trabalho psicológico, é possível superar os limites do corpo e da mente.

Se você sonha em correr uma prova dessas, com mais de 160 km de distância, então, essa história é o combustível que você estava buscando. Em 2017, Brendan e seu amigo de infância Jason, decidiram se inscrever na Run Rabbit Run, uma ultramaratona de montanha que acontece em Steamboat Springs, Colorado (EUA). Os dois registraram todos os momentos que antecederam a prova e todos os desafios durante a corrida.

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O material resultou em um filme inspirador e verdadeiro, que mostra todo o processo passado por eles até o dia da corrida e toda a dor e os desafios de passar 36 horas imersos na natureza, dependendo apenas das próprias pernas para alcançar a linha de chegada.

Mas, chega de contar detalhes sobre o vídeo. Abaixo vocês podem assistir ao filme completo com essa história emocionante:

Muitos produtos The North Face vêm equipados com uma tecnologia exclusiva chamada FlashDry. Se você está em busca de performance, vale a pena ficar de olho neste símbolo na hora de escolher as suas roupas e equipamentos.

Como o nome já diz, o principal intuito desta tecnologia é proporcionar secagem rápida, afinal, o suor é um dos maiores vilões da performance, seja no calor ou no frio. Para que isso aconteça, nós desenvolvemos uma tecnologia capaz de absorver a umidade do corpo e levá-la para a superfície do tecido. Dessa forma, a evaporação acontece de forma mais rápida e a pele fica sempre seca.

Quando falamos sobre o clima, muitas pessoas costumam associar o suor às atividades de verão. Mas, ele pode ser ainda pior quando se trata de esportes de inverno, já que umidade e frio formam uma combinação perigosa. Durante atividades intensas, mesmo quando a temperatura é negativa, o nosso organismo superaquece e acaba liberando o suor para controlar a temperatura interna. Portanto, esquiar, fazer snowboard, patinação ou qualquer outro esporte de inverno também exige roupas que maximizem a evaporação do suor, garantindo que o corpo ficará seco o tempo todo, longe do risco de congelamentos.

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Como funciona?

Com a tecnologia FlashDry, a umidade do corpo é absorvida, passa pelas fibras do tecido e é direcionada à área externa. Em consequência dessa exposição, o suor ou, em alguns casos, a própria água evaporam mais rápido. A ideia é deixar a pele sempre seca, para garantir o conforto durante a atividade física e também regular a temperatura corporal.

Praticidade

Os benefícios dessa tecnologia, no entanto, não se limitam à atividade física. Roupas equipadas com FlashDry são extremamente práticas. Por secarem mais rápido, elas podem ser lavadas todos os dias e em pouco tempo estão prontas para serem usadas novamente.

 

Veja aqui mais produtos com a tecnologia Flashdry.