O filme 127 horas conta a emocionante história de coragem e superação do norte-americano Aron Ralston, que teve a vida por um fio após um acidente durante uma escalada nos Cânions de Utah (EUA).

Em um dia comum, Aron se preparou para aproveitar o fim de semana explorando o Parque Nacional de Canyonlands, sem saber que este acabaria sendo um dos maiores desafios de sua vida. Após um acidente em uma das fendas, ele ficou com o braço preso em uma rocha e, por estar sozinho e distante do contato com outros exploradores, permaneceu lá, sem água e comida por cinco dias.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Quando já estava quase em seu limite, ele tem um sonho que lhe aguça a coragem que faltava para que ele chegasse à solução extrema de cortar o próprio braço para salvar a vida. Após muita dor, ele consegue se desvencilhar da rocha que o prendia e sai em busca de ajuda. Aron foi encontrado por uma família que passeava pelo parque e resgatado por um helicóptero da polícia local.

Como o aventureiro estava munido de sua câmera filmadora, ele fez vários registros pessoais durante o período em que esteve preso em meio aos cânions. O material, juntamente com seu livro autobiográfico, foram usados como base para a produção cinematográfica.

Após o lançamento do filme, Aron deu declarações dizendo que o longa, interpretado por James Franco, foi tão fiel aos acontecimentos reais, que poderia ser considerado praticamente um documentário.

Vale lembrar que a experiência vivida pelo norte-americano é uma lição de coragem e de improviso, mas também tem diversos detalhes que mostram o que não fazer em uma viagem de aventura, principalmente o fato de estar totalmente sozinho e não ter aviso ninguém sobre o seu destino.

 

O Atacama é um dos destinos mais procurados pelos aventureiros que querem desbravar a América do Sul. Este é um dos desertos mais altos e áridos do mundo, com opções de roteiros para os mais diversos gostos e níveis de dificuldade.

Com a ajuda do montanhista Maximo Kausch, nós preparamos um Checklist com tudo o que você precisa ter na mochila se a sua próxima viagem é um trekking pelo Atacama. Estar bem equipado e preparado pode definir o sucesso de uma aventura. Por isso, atente-se aos itens necessários e aproveite ao máximo da viagem, para que a bagagem volte cheia de boas lembranças e histórias para contar.

Clique aqui para baixar o Checklist para Trekking no Atacama. Veja aqui alguns produtos que não podem faltar em sua mala.

pecas_trekking
1. CAMISETA DE MANGA LONGA AMBITION / 2. MOCHILA CARGUEIRA TERRA 65 / 3. JAQUETA RESOLVE / 4. CALÇA CONVERSÍVEL PARAMOUNT PEAK II / 5. BOTA HEDGEHOG FASTPACK MID GTX

A América do Sul está repleta de excelentes opções para quem deseja se aventurar na escalada. O clima tropical e a vasta riqueza natural são atrativos extras para quem quer conquistar as alturas. Nós preparamos uma lista com 5 dos melhores lugares para escalar no continente. Veja quais são e prepare-se para a próxima aventura!

Imagem: Net Virtua
Imagem: Net Virtua

Se tem uma coisa que combina perfeitamente com trilha, é cachoeira. Uma paradinha para se refrescar no meio de uma caminhada é perfeita para renovar as energias e garantir um combustível extra para ir ainda mais longe. E quando falamos em cachoeira, é impossível não lembrar do estado de Minas Gerais. Lá pode até não ter praia, mas não faltam ótimas opções para se divertir e curtir o calor com muita diversão e água. Por isso, nós escolhemos 5 cachoeiras a menos de 100km de Belo Horizonte, que você pode curtir no fim de semana.

  1. Cachoeira de Paiolinho

Localizada na Serra da Moeda, esta cachoeira está a apenas 60 km da capital, BH. É possível chegar bem perto de lá de carro, em um acesso pela BR – 040, na direção do Rio de Janeiro. A queda d’água tem quase 10 metros de altura e uma água cristalina.

  1. Cachoeira de Santo Antônio

Chegar a esta cachoeira é um desafio, mesmo para quem vai de carro ou moto. A estrada de terra é mal sinalizada e o percurso se estende por 20 quilômetros. Mas, todo o esforço é compensado quando você se depara com uma cachoeira maravilhosa. Os aventureiros ainda podem fazer uma parada em um restaurante totalmente Off Road no caminho, a 9km da cachoeira.

  1. Cachoeira dos Prazeres

Esta é uma das opções mais distantes e de difícil acesso. Além de estar a 120km da capital mineira, para chegar à cachoeira é preciso pegar uma trilha de nível médio/difícil e o ideal é contratar um guia local. Localizada no distrito de Ouro Preto, esta é apenas uma das várias cachoeiras da região.

  1. Cachoeira Véu da Noiva

Esta cachoeira é uma das mais bem estruturas da região por estar localizada próximo a um camping da ACM. A queda d’água chega a 70 metros e os visitantes ainda têm a opção de um bar, banheiro e até uma piscina natural nas redondezas.

  1. Cachoeira da Ostra

A Cachoeira da Ostra está a apenas 30km de BH. Mesmo estando muito próxima da área metropolitana, no distrito de Casa Branca, para chegar até esta cachoeira é necessário percorrer uma trilha de aproximadamente uma hora. A queda tem, 10 metros, e os aventureiros que chegam até lá se deparam com águas cristalinas e opções de piscinas naturais.

 

Everest é um filme norte-americano que foi sucesso de bilheterias ao mostrar os detalhes de uma expedição perigosa ao topo do mundo. A história que inspirou o longa foi contada pelo autor Jon Krakauer no livro “No Ar Rarefeito”, mas também tem outros dois pontos de vista em obras publicadas pelo guia russo Anatoli Boukreev (A Escalada) e pela alpinista Lou Kasischke (After the Wind).

Mesmo antes de chegar aos cinemas, a história já era alvo de polêmicas e controvérsias. A expedição realizada em 1996 foi uma das mais trágicas ao cume do Everest. Na ocasião, os alpinistas que estavam prontos para subir o monte mais alto do mundo foram pegos de surpresa por uma tempestade, que resultou na morte de oito pessoas. A divergência nos relatos se concentra principalmente no fato de que alguns integrantes dos grupos que faziam parte da expedição teriam sido negligentes quanto à segurança e aos equipamentos e ainda que teriam negado socorro.

Quando chegou aos cinemas, as reportagens diziam que o filme era baseado na obra de Jon Krakauer. Mas, as declarações do autor após ter assistido à produção não condizem com as notícias da época. Krakauer até chegou a dizer que o filme era uma perda de tempo e que quem quisesse saber a história verdadeira precisaria ler o seu livro.

hero_Everest_2015_1

Por outro lado, o diretor de “Everest”, Baltasar Kormákur, se defendeu dizendo que o filme não era baseado apenas na versão de Krakauer para o ocorrido e que a equipe de produção teve acesso aos áudios de comunicação entre os expedicionários e o acampamento base, para se aproximar ao máximo da veracidade dos fatos.

Além das polêmicas entre autor e diretor, o filme ainda contou com algumas intempéries. Enquanto a equipe estava no Everest para as gravações, em 2014, as filmagens precisaram ser canceladas por um tempo, devido a outro desastre na montanha, quando uma avalanche matou 16 pessoas, na maioria sherpas que trabalhavam na preparação da expedição seguinte.

Mesmo com as divergências em torno da história, o filme foi considerado muito realista e se tornou um sucesso de bilheterias.

Apesar de ser uma metrópole e uma verdadeira “selva de pedra”, a cidade de São Paulo também oferece diversas possibilidades para quem quer aproveitar a vida ao ar livre. Além dos mais de cem parques (que merecem um post exclusivo), a capital paulista também está muito mais amiga dos ciclistas e pedalar pode ser uma opção para o transporte caótico, uma atividade física ou simplesmente uma opção de lazer e diversão.

Para te incentivar a tirar o pó da bike e coloca-la para rodar, nós trazemos aqui o mapa interativo da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), com todas as rotas cicloviárias da cidade de São Paulo. A ferramenta interativa mostra onde estão as ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e até mesmo os bicicletários e paraciclos.

Atualmente, São Paulo possui 498,3 quilômetros de caminhos pensados para bicicletas. As ciclovias e ciclofaixas, por exemplo, são vias exclusivas para as bikes. Já as ciclorrotas são trajetos alternativos e equipados com placas e sinalizações horizontais em que a bicicleta e os carros dividem o mesmo espaço: a rua.

Usar a bicicleta todos os dias pode ser uma opção eficiente de locomoção pela cidade, ao mesmo tempo em que colabora com a preparação física para que você esteja em forma para viver muitas outras aventuras.

Viajar sozinho é uma experiência que todos deveriam ter. Além da liberdade que este tipo de aventura proporciona, ela também colabora para uma série de descobertas pessoais e reflexões sobre a vida.

Se você é um desses aventureiros que já aproveitaram uma viagem acompanhado apenas da mochila, então, certamente, você já aprendeu e viveu tudo o que nós listamos abaixo:

Você aprende a testar os seus próprios limites e zona de conforto

Quando você está sozinho é muito importante confiar em sua própria capacidade. Quando os desafios aparecem, você não tem a quem recorrer senão a si mesmo. Isso faz com que você realize coisas inimagináveis e descubra novas habilidades, gostos, supere limites e experimente sair da zona de conforto para explorar a imensidão de oportunidades que a vida reserva.

trekking_noruega
Trekking Noruega. – Foto: Tim Kemple.

Você aprende a valorizar e agradecer por cada dia

Se aventurar sozinho é o momento perfeito para refletir sobre tudo, principalmente sobre o valor das coisas (e isso não está de forma alguma ligado ao dinheiro ou aos bens materiais). Poder realizar sonhos e superar limites é algo extremamente valioso e que merece ser valorizado e reconhecido nos momentos de gratidão.

Você aprende que pode fazer e ser quem você quiser

Poder criar o seu próprio cronograma, escolher o caminho, o que levar, o que comer e onde ir são apenas algumas das vantagens de viajar sozinho. Quando você está em um grupo, nem sempre é possível ter liberdade o suficiente para fazer o que bem entender. Sozinho, todas as decisões estão com você e você é livre para escolher e ser o que quiser!

Você aprende que viajar sozinho não significa estar solitário

Uma experiência solo não é necessariamente uma experiência solitária, pelo contrário. Viajar sozinho é a oportunidade perfeita para conhecer novas pessoas, fazer amizades e aprender muito com a troca de experiências que esses contatos inesperados (ou não) proporcionam.

Na Natureza Selvagem (Into the Wild) é um filme instigante e que retrata a essência da liberdade. Baseado na história de vida do norte-americano Christopher McCandless, a produção ganhou alguns dos prêmios mais importantes do cinema e, quase dez anos após o seu lançamento, continua ganhando fãs no mundo todo.

O filme passa por diversas paisagens maravilhosas nos Estados Unidos, enquanto mostra a saga do jovem “Alex Supertramp” rumo ao Alasca, vivendo praticamente sem dinheiro e com uma mochila.

Como este também é um dos nossos filmes preferidos, nós separamos algumas curiosidades interessantes sobre ele:

  1. Ausência de dublês

Nenhum dublê foi usado em todo o filme. Inclusive, o ator principal: Emile Hirsch, precisou emagrecer 18 quilos para ficar mais parecido a forma física do verdadeiro Chris McCandless na fase final de sua viagem.

  1. Autorização da família

“Na Natureza Selvagem” é um filme de aventura, mas também é uma história que gera reflexões sobre as relações, principalmente familiares. Assim, respeitando isso, o direto Sean Penn aguardou 10 anos para começar a filmar, apenas para ter a certeza de que a família McCandless aprovaria o resultado.

  1. O ônibus

O ônibus em que Chris McCandless passou os últimos dias de sua viagem, em 1992, continua no mesmo local. Ele ganhou um aplaca em homenagem ao jovem e é visitado anualmente por aventureiros do mundo inteiro, que se deslocam até o Alasca buscando reviver os passos de Chris. No entanto, por estar em uma área remota, nem todos conseguem chegar até o ônibus e os órgãos locais rotineiramente realizam operações de resgate na região. As cenas do filme em que o ônibus aparece foram gravadas em locações e não no ônibus original, em respeito à família.

  1. As músicas

Não há dúvidas de que a trilha sonora do filme é espetacular. O mais interessante é que o cantor e compositor Eddie Wedder, que assina todas as músicas, aceitou fazer a trilha antes mesmo de saber do que se tratava a história.

  1. Atores

O papel de ator principal, encenado por Emile Hirsch, quase foi interpretado por ninguém menos do que Leonardo DiCaprio.

O Rio de Janeiro é uma cidade repleta de aventuras para todos os gostos e tipos de pessoas. É possível escalar, fazer trilha, explorar grutas, praticar esportes aquáticos, ciclismo e muito mais sem precisar ultrapassar os limites do município.

Com a ajuda da Crux Aventura, empresa especializada em turismo de aventura, nós escolhemos 4 tipos de passeios irados que você pode fazer neste feriado sem gastar demais ou ter que ir muito longe:

  1. Escalada no Morro Dois Irmãos

Esta é uma opção de escalada técnica, com nível intermediário no coração da zona sul carioca. As vias vão de IV a VII, com nível de dificuldade intermediário. Uma das vantagens deste morro é o tipo de rocha da parece, considerada granítica, diferente da maior parte dos picos da cidade.

Foto: Rodrigo Soldon/Flickr - Creative Commons
Foto: Rodrigo Soldon/Flickr – Creative Commons

Clique aqui para mais informações.

  1. Montanhismo na Pedra da Gávea

A Pedra da Gávea é um dos pontos turísticos mais famosos do Rio de Janeiro e um destino muito interessante para quem quer praticar montanhismo. O bloco, com 842 metros de altura, é a maior pedra do tipo monólito à beira mar do mundo. Este passeio inclui uma caminhada cheia de curiosidades histórias, um trecho de escalada de nível fácil e uma vista espetacular da cidade, onde é possível apreciar alguns dos principais bairros cariocas e avistar até a região serrana do estado.

Foto: Daniel Fucs/Flickr - Creative Commons
Foto: Daniel Fucs/Flickr – Creative Commons

Clique aqui para mais informações.

  1. Circuito das Grutas

O Circuito das Grutas está localizado no Parque Nacional da Tijuca e é uma excelente opção de passeio para a família. A trilha dura, em média, 40 minutos e tem dificuldade leve. No caminho, é possível viver as belezas da natureza em uma floresta fruto de um extenso trabalho de reflorestamento, visitas grutas e ainda finalizar com chave de ouro em um banho de cachoeira.

Foto: Armando Lobos/Flickr - Creative Commons
Foto: Armando Lobos/Flickr – Creative Commons

Clique aqui para mais informações.

  1. Riobike Tour

Esta é uma opção de passeio para quem quer conhecer a cidade do Rio de Janeiro por um ângulo diferente. O tour segue pela ciclovia da orla, passando pelo centro, Aterro do Flamengo, Botafogo, Leme, Copacabana, Arpoador, Ipanema e Leblon. O roteiro inclui uma parada pelo centro histórico do Rio de Janeiro para conhecer ainda melhor locais que marcaram a cultura e a história do Brasil.

Foto: Embarq Brasil/Flickr - Creative Commons
Foto: Embarq Brasil/Flickr – Creative Commons

Clique aqui para mais informações.

O filme “Livre”, interpretado pela atriz norte-americana Reese Witherspoon, conta a história verdadeira da autora Cheryl Strayed, que decidiu pegar uma mochila e viajar sozinha por uma das trilhas mais longas da América, a Pacific Crest Trail (PCT).

A experiência não foi apenas uma viagem de aventura, mas também um caminho enorme de descobertas. Enquanto percorria dezenas de quilômetros diários a pé, Cheryl refletia sobre os acontecimentos passados de sua vida, ao mesmo tempo em que superava uma série de desafios para trilheiro nenhum botar defeito.

Uma mochila pesada demais e uma bota muito pequena foram apenas uma parte dos perrengues enfrentados por ela no caminho que liga a Califórnia ao Oregon. Quando decidiu começar a viagem, a única experiência que a autora tinha era o que havia aprendido com os livros. Na vida real, aquela teoria toda nunca tinha sido colocada em prática por ela. Então, foi necessário aprender, literalmente, “na marra” os segredos e macetes para suportar as longas caminhadas, sobreviver aos animais selvagens que aparecem na trilha, montar e desmontar uma barraca, fazer fogueira e cozinhar, entre outras coisas.

Quando o livro virou filme, os diretores tiveram muito cuidado em manter essa essência de como é realmente encarar sozinha uma trilha desse porte, tão longa e desafiadora. Para deixar tudo mais real, uma curiosidade é que a atriz principal, Reese Witherspoon, nem pôde se olhar do espelho durante toda a gravação, afinal esse não é o tipo de luxo e/ou preocupação que costuma passar pela cabeça em meio a uma trilha, certo?

Foto: Divulgação

Além dos momentos de reflexão sobre a vida, o filme ainda nos deixa algumas lições muito importantes para quem faz trekking e hiking:

20170831_cargueira

20170831_bota0120170831_barraca01
20170831_resolve01

O inverno está quase acabando e, com as temperaturas mais amenas, o pessoal que fugiu das corridas de trilha por causa do frio, já está calçando os tênis novamente e voltando para os desafios das provas na terra. O clima agradável também é muito favorável aos iniciantes, acostumados a correrem no asfalto e que querem testar uma modalidade nova. Mas, este retorno ou início requer alguns cuidados para evitar lesões.

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske

Nós separamos algumas dicas para quem quer voltar à corrida de montanha:

  1. Faça musculação

Essa é uma dica útil para atletas de qualquer modalidade. Quando falamos do esforço necessário para completar as provas de montanha, principalmente as de longa distância, o cuidado com o reforço muscular se torna ainda mais importante. As subidas, descidas e obstáculos da corrida ficam muito mais fáceis e seguros quando você está com os músculos resistentes e bem condicionados. Então, mesmo se você já passou os últimos meses treinando na esteira e fazendo musculação, não pare agora. É essencial manter esse condicionamento muscular sempre para evitar lesões e outros desagastes.

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske
  1. Invista tempo em exercícios específicos para os tendões e articulações

Já que o ideal é passar um tempo na academia, aproveite para fazer exercícios de alongamento e de equilíbrio. Treinos focados vão ajudar a manter os músculos, tendões e ligamentos saudáveis para aguentar o solo irregular das trilhas. Se você passou o inverno correndo na esteira ou no asfalto, os movimentos da trilha vão te fazer sentir cada parte do corpo. Então, esteja preparado para o que está por vir.

Foto: Greg Mionske
Foto: Greg Mionske
  1. Comece devagar

Mesmo que você não tenha parado de correr, volte às trilhas aos poucos. Não retorne já com um longão na montanha. Aumente a distância e a velocidade das passadas gradualmente e não force o corpo além do limite. Esse é o grande segredo da longevidade em qualquer esporte: respeite as suas condições e limitações.

Foto: Tim Kemple
Foto: Tim Kemple

A Base Camp Duffel é um dos nossos clássicos. Esta mala já tem mais de 30 anos de história e é um dos produtos The North Face mais famosos no mundo inteiro! Disponível em diversos tamanhos e cores, ela realmente conquista fãs por toda parte, graças à sua resistência e estilo.

Com o passar do tempo, esta mala foi sendo aprimorada e ganhou novos detalhes que a deixaram ainda mais prática e funcional. Mas, a sua característica principal, a resistência, é algo que nunca muda. A Base Camp Duffel é feita em nylon balístico, para aguentar os maiores desafios e as aventuras mais extremas.

A Duffel carrega muito mais do que roupas ou equipamentos, esta mala é capaz de carregar muitas histórias também, nós separamos algumas delas:

Rosalia Camargo – Corredora de Montanha

rosalia_duffel

“Tenho muitas experiências com minhas Duffels até porque elas são minhas companheiras em todas as viagens! Essa foto aí foi tirada em Angra. Eu estava a caminho da Ilha Grande para correr a APTR 21km em 2013… até que no embarque ela caiu na água! Fiquei desesperada, porque lá estava todo meu material de competição! Sorte que ela boiou e, enquanto as outras malas da tripulação afundavam, a minha amarelinha favorita foi facilmente recuperada sem molhar nada. Uma alegria!”

Marcelo Alves – Maratonista de provas extremas

Minha Duffel é parceira desde a maratona do Everest que corri em 2014! Ela também foi a mala que levei na World Marathon Challenge. Como eu corria e pagava o avião e assim por diante durante 7 dias, eu precisava de uma mala grande, porém flexível para poder levar dentro do avião, já que eu tinha que trocar de roupa no avião ou no aeroporto. Foi incrível!fernandinha_duffel

Fernanda Maciel – Corredora de Montanha

Tenho as Duffels em todos os tamanhos. As maiores são para quando faço expedições e viagens longas, mas a minha predileta, que me acompanhada TODOS os dias, é a Duffel XS size. Minha roupa de corrida e tênis sempre estão ali dentro. Assim, quando vejo algum lugar lindo e interessante, paro o carro, coloco o tênis e saio para explorar um pouco.

duffel_nando

Fernando Kanarski – Nômade Digital

Essa Duffel amarela é a melhor companhia de viagem de todos os tempos! 200.000km nos últimos 2 anos e contando!